Direto dos Estados Unidos, Preta Gil desabafa sobre diagnóstico: ‘o tratamento do câncer…’

Preta Gil recebeu homenagem e emocionou o público com mensagem de esperança.

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A noite de entrega do Prêmio Faz Diferença, realizada na última terça-feira (8), no Copacabana Palace, no Rio, foi marcada por momentos de forte emoção. A artista homenageada na categoria ‘Ela’ foi Preta Gil, que mesmo distante fisicamente, teve sua presença sentida por todos os presentes.

Devido ao tratamento contra o câncer que realiza nos Estados Unidos, a cantora não pôde estar na cerimônia, mas compartilhou um vídeo de agradecimento nas redes sociais. Para ela, ter esse reconhecimento, neste momento tão delicado, ganhou um significado ainda mais profundo, já que usar sua voz para informar e encorajar outras pessoas passou a ser, segundo relatou, um de seus principais propósitos de vida.

Preta Gil fala sobre homenagem na web

Atualmente, Preta segue um protocolo clínico em uma instituição na Virgínia, onde passa por ciclos intensos de tratamento. Ainda assim, fez questão de reforçar publicamente que a fé, os amigos e a família são seus maiores pilares neste período. Disse também que ver pessoas queridas recebendo o prêmio em seu nome fortalece ainda mais sua determinação.

Com tudo que tenho vivido, poder usar minha voz para levar informação e encorajar outras pessoas sobre o tratamento do câncer se tornou um propósito de vida“, desabafou a cantora. No palco, Preta foi representada por Flora Gil, madrasta e grande amiga, e pelo apresentador Gominho, parceiro de longa data. Flora agradeceu o carinho e destacou como o acolhimento faz diferença em momentos difíceis.

Reconhecimento em meio à luta

O reconhecimento veio em um ano simbólico para o jornal O Globo, que celebra seu centenário e organiza o prêmio junto à Firjan. A homenagem também evidenciou a forma transparente como a cantora enfrentou o diagnóstico de câncer no intestino, revelado em 2023. De acordo com o Jornal O Globo, desde então, Preta transformou sua dor em força coletiva, ao dividir não apenas o impacto da doença, mas também as perdas pessoais e as reconstruções que vieram depois, tornando-se um exemplo de coragem e empatia.