Ruth Moreira, mãe de Marília Mendonça, reacendeu discussões ao recomprar o violão que foi de sua filha, após tê-lo rifado em prol do Instituto Marília Mendonça. A ação, inicialmente vista como beneficente, acabou gerando polêmica entre fãs, principalmente pelo momento delicado que envolve a disputa judicial pela guarda de Léo, filho da cantora. O instrumento chegou a ser entregue ao ganhador, mas Dona Ruth decidiu reaver o objeto, considerado de grande valor afetivo.
A rifa do violão, além de outros bens da artista, como um carro, causou forte repercussão nas redes sociais. Muitos fãs criticaram a decisão de Dona Ruth, alegando que objetos ligados à memória da cantora deveriam ser preservados, sobretudo para o neto Léo.
Comentários como “Por acaso o violão é seu? Se ela deixou um filho, então é do filho” e “Jamais rifaria as coisas da minha filha por 2 reais” expressaram a indignação de parte do público, que considerou a ação como desrespeitosa ao legado de Marília.

Violão volta à família
A recompra do violão foi intermediada pelo advogado Robson Cunha, representante de Dona Ruth, que confirmou ter negociado diretamente com o vencedor da rifa. “No momento em que o violão foi entregue ao ganhador, eu negociei com ele e comprei de volta”, explicou. A decisão foi vista como uma forma de responder às críticas e preservar o patrimônio emocional da família, garantindo que o neto de Marília possa ter acesso a objetos importantes da mãe no futuro.
Guarda de Léo em disputa
Enquanto isso, a disputa pela guarda de Léo, filho de Marília Mendonça, continua envolvendo Dona Ruth e o cantor Murilo Huff, pai do menino. Especulações apontam que o episódio da rifa teria sido um dos fatores que motivaram Murilo a pedir a guarda unilateral. O cantor afirmou ter descoberto fatos relevantes, mas disse não poder divulgá-los em razão do segredo de Justiça.
Em sua defesa, Dona Ruth destaca o cuidado que dedica ao neto, mas enfrenta críticas sobre suas decisões, inclusive a rifa dos bens. Recentemente, a Justiça determinou que Léo permaneça com o pai até a conclusão do processo. O caso, que segue em segredo de Justiça, continua despertando grande interesse público e aguarda novos desdobramentos para definir o futuro do menino.
