Angelina Jolie, uma das personalidades mais reconhecidas de Hollywood, completou 50 anos em 4 de junho, e sua trajetória profissional é marcada por sucessos no cinema e ativismo social. No entanto, a vida da atriz também inclui episódios pessoais complexos, como a revelação de que, na juventude, contratou um profissional para tirar a própria vida.
A informação foi compartilhada pela própria famosa em uma entrevista concedida ao portal IMDb, em 2001, e voltou a ser destacada em reportagens recentes que abordam a vida e carreira da artista.
Angelina Jolie viveu um momento de fragilidade
A atriz detalhou que a ideia surgiu em um período de grande fragilidade emocional, na década de 1990, quando enfrentava um quadro emocional delicado. Segundo ela, a intenção de contratar um assassino era evitar que seus familiares e pessoas próximas sentissem culpa caso ela tirasse a própria vida.
A atriz explicou que desejava simular um latrocínio, que é um roubo seguido de morte, para que a responsabilidade não recaísse sobre ninguém de seu círculo social. “Isso vai parecer tão insano, mas teve uma vez que eu ia contratar um assassino profissional para me matar”, relatou na entrevista.
Angelina Jolie chegou a encontrar uma pessoa disposta a realizar o ato e contratou o serviço. A atriz explicou que sabia como encontrar esses indivíduos, e que sua preocupação principal era o impacto emocional em sua mãe e outras pessoas próximas.
O desfecho inesperado
A história, no entanto, tomou um rumo inesperado. De acordo com o relato de Angelina Jolie, o próprio indivíduo contratado demonstrou hesitação e a aconselhou a refletir melhor sobre sua decisão. Após semanas de ponderação, ela optou por desistir do plano e decidiu que desejava continuar a viver. A atriz descreveu o profissional como: “uma pessoa decente o suficiente para pedir que eu pensasse sobre isso”.