Os telespectadores que estão acompanhando a novela Vale Tudo verão nos próximos capítulos que o universo excêntrico dos bebês reborn vai ganhar espaço na TCA por meio de uma das personagens mais caricatas da trama: Aldeíde (Karine Teles).
A secretária da empresa, conhecida por seu estilo monocromático, vai se apegar de maneira inusitada à boneca realista batizada de Amelie e decidirá levá-la ao trabalho como se fosse sua própria filha. O momento promete arrancar boas risadas do público com uma sequência marcada por humor e situações absurdas.
Aldeíde vai trabalhar e leva seu bebê reborn
Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, Aldeíde chegará à sede da companhia empurrando um carrinho de bebê com Amelie dentro. As duas estarão vestidas com roupas praticamente idênticas, em tons de lilás, reforçando a obsessão da funcionária pelo visual combinado.
Ao cruzar com Consuêlo (Belize Pombal), ela fará questão de simular um diálogo entre as duas. “Diz oi pra tia Consú. ‘Oi, tia!’”, dirá, fazendo a voz da boneca, para o espanto da amiga, que logo a repreenderá com firmeza. Ainda assim, Aldeíde se manterá convicta do apego emocional: “Eu sei que a Amelie é uma boneca. Mas eu gosto de fingir que ela é um bebê. E daí? A Amelie me faz bem”, confessará, visivelmente emocionada.
Marco Aurélio perde a paciência
Em meio à bizarrice, Marco Aurélio (Alexandre Nero) entrará em cena. O executivo se surpreenderá ao se deparar com a funcionária segurando a boneca como se fosse um bebê real. Ao lado de Freitas (Luis Lobianco), ele travará por alguns segundos e disparará: “O que é isso, Freitas? As monocromáticas estão se reproduzindo agora aqui no meu escritório?”. A fala, que brinca com o figurino uniforme das personagens, reforça o tom cômico do núcleo.
“Eu estou vendo dobrado ou agora tem uma minimonocromática?“, voltará a questionar Marco Aurélio. Para completar o humor da situação, Freitas entrará na brincadeira e fingirá respeitar o “sono” da boneca. Ele pedirá silêncio a Marco Aurélio, dizendo para o chefe não acordar “a neném”, provocando ainda mais o constrangimento do executivo diante do cenário surreal.