O público que acompanha a novela Vale Tudo verá, nos próximos capítulos, que Maria de Fátima (Bella Campos) atingirá mais um nível de frieza e desprezo, ao recusar-se a comparecer ao enterro de seu pai, Rubinho (Julio Andrade).
Mesmo após ser pressionada por Solange (Alice Wegmann) e observada por todos que esperam sua presença na cerimônia, a vilã só aparecerá no cemitério depois que todos tiverem ido embora — e ainda encerrará sua visita com um comentário cruel sobre o local do sepultamento.
Raquel fica esperando Fátima no funeral
Segundo a redação do Na Telinha, o drama começa logo após a trágica morte do pianista, que sofre um infarto dentro do jatinho de Marco Aurélio (Alexandre Nero) rumo aos Estados Unidos. Rubinho será socorrido e levado ao hospital, mas não resistirá ao segundo ataque cardíaco, morrendo sem realizar o sonho de tocar em Nova York. A notícia cairá como uma bomba, e Raquel (Taís Araujo), mesmo separada do músico, será a responsável por organizar o velório.
Durante o funeral, a ausência de Maria de Fátima causará constrangimento entre os presentes. Raquel, visivelmente desconfortável, tentará justificar a demora da filha, repetindo em voz baixa: “Ela vai vir… Ela ainda pode chegar“. Mas o tempo passará, e nem sombra da vilã aparecerá. A situação se agravará quando uma das pessoas presentes comentar em voz alta: “A filha não veio? Mas que tipo de gente faz isso com o próprio pai?“, arrancando olhares de reprovação e pesar de todos.
Solange ainda tentará convencer Fátima a comparecer, sem saber da ligação familiar entre ela e Rubinho. Mas a vilã responderá com desdém: “Não gosto de velório. Aquilo ali é só papelão e lágrima fingida“. Com o tempo esgotado e sem qualquer sinal da filha, Raquel autorizará o início do sepultamento: “Vamos começar. Ele não pode esperar mais. E, infelizmente, ela fez a escolha dela“.
Fátima aparece com o cemitério vazio
A cena, carregada de emoção, ganhará contornos ainda mais impactantes quando, com o cemitério já vazio, Maria de Fátima surgir discretamente. A jovem se aproximará do túmulo recém-fechado, tocará o cimento ainda fresco e deixará escapar uma única lágrima — não de dor, mas de frustração. Em vez de demonstrar arrependimento ou pesar, ela reclamará do local onde o pai foi enterrado: um canto modesto do cemitério.