Na noite de sexta-feira (19), um episódio inusitado e tenso chamou a atenção dos telespectadores do Jornal da Band. Durante a preparação para uma entrada ao vivo, o repórter Igor Calian foi alvo de uma tentativa de assalto em plena Avenida Faria Lima, na zona sul de São Paulo.
A cena, que foi transmitida ao vivo, rapidamente viralizou nas redes sociais. O criminoso se aproximou de bicicleta e tentou arrancar o celular das mãos do jornalista, mas foi surpreendido pela reação rápida e firme de Calian, que conseguiu impedir o furto.
No instante em que retoma o controle da situação, o repórter solta uma frase espontânea que rapidamente se tornou meme nas redes: “Não conseguiu, né, bichão?”. A fala resumiu o alívio do momento e também a indignação com a audácia do criminoso.
Cinegrafista da Band registra tentativa de roubo
O cinegrafista Gutemberg Gonçalves registrava tudo, enquanto se preparava para a entrada ao vivo, o que possibilitou que as imagens fossem exibidas em tempo real para todo o Brasil. De volta aos estúdios, o apresentador Eduardo Oinegue reagiu à tentativa de roubo com espanto e revolta.
▶️ O repórter da Band Igor Caliani sofreu, neste sábado (19/4), uma tentativa de assalto enquanto aguardava para entrar ao vivo no Jornal da Band. A situação, flagrada pela equipe, ocorreu na Avenida Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo.
No vídeo, é possível notar que o… pic.twitter.com/YllpsH025Y
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“Inacreditável. E tudo isso sem o menor medo“, disse Oinegue. Após o susto, Igor Calian usou as redes sociais para tranquilizar os seguidores e comentar o episódio com bom humor.
Igor Calian tranquilizou os seguidores
O repórter da Band contou que foi por muito pouco que não perdeu o celular, mas tudo terminou bem. Em seguida, desabafou: “Tá cada dia mais difícil. Sorrisão de quem conhece vagabundo de longe”.
A publicação gerou uma onda de apoio ao jornalista, com muitos comentários elogiando sua postura, sangue-frio e senso de humor diante de uma situação tão delicada. Para muitos, a atitude de Igor Calian foi corajosa e simbólica, não só pela proteção ao próprio equipamento, mas também pela resistência a um ciclo de medo e inação.