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Jojo Todynho é criticada por vizinha: ‘Ela pisoteou em cima de pautas sérias’

Amanda Fróes, vizinha de Jojo Todynho, detona postura da artista por ingratidão com a comunidade LGBTQIAPN+.

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A cantora Jojo Todynho foi alvo de duras críticas por sua vizinha, Amanda Fróes, influenciadora e empresária, residente no mesmo condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro. As críticas, divulgadas pela colunista Fábia Oliveira, abordaram tanto o comportamento de Jojo como vizinha quanto sua conduta como artista, com foco especial em sua relação com o público LGBTQIAPN+.

Visivelmente chateada, Amanda Fróes usou suas redes sociais para expressar sua insatisfação com a atitude da cantora. Em seu relato, a influenciadora questionou a postura de Jojo, acusando-a de ter se aproveitado do apoio da comunidade LGBTQIAPN+ durante sua trajetória musical, especialmente com o sucesso da música Que Tiro Foi Esse, e ter posteriormente retirado a canção das plataformas digitais.

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Amanda disse o que pensa sobre Jojo Todynho

Amanda expressou sua indignação, mencionando que Jojo obteve ganhos financeiros com um trabalho, usufruiu desses benefícios por muitos anos e, posteriormente, enriqueceu. Ela relatou ainda que Jojo comprou uma casa próxima à sua residência e conseguiu remover a música Que Tiro Foi Esse das plataformas digitais. Diante disso, Amanda questionou se as pessoas realmente acreditavam que ela desejaria receber uma saudação matinal dessa senhora.

Acusação contra Jojo Todynho

Amanda, uma mulher trans que vivenciou diversas adversidades, também aproveitou a oportunidade para expor uma dura realidade enfrentada pela comunidade LGBTQIAPN+: “Sou uma sobrevivente de uma infeliz estatística de que uma mulher trans vive, em média, 35 anos no Brasil. Isso é assustador. Não quero um bom dia dela por toda a sua ingratidão com a classe LGBTQIAPN+. Ela se beneficiou de uma pauta séria e depois fez o que fez”.

Mesmo não se envolvendo diretamente em assuntos políticos, Amanda fez questão de enfatizar que o ponto crucial da questão era o respeito pelas pessoas e suas vidas, e não ideologias de partidos políticos: “Não se trata de ser de direita ou de esquerda, eu não me envolvo com político. O assunto são pessoas, são vidas. Ela pisoteou em cima de pautas sérias”.

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