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‘Morreu hoje de manhã’: César Tralli estremece o Brasil ao informar falecimento na Globo

César Tralli levou ao ar triste notícia na edição do Jornal Hoje desta sexta-feira (28).

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César Tralli fechou a semana no Jornal Hoje com uma triste notícia ao vivo na Globo. “Morreu hoje de manhã”, iniciou o jornalista ao noticiar a morte da acadêmica, escritora e professora Heloisa Teixeira. Ela faleceu nesta quinta-feira (28), aos 85 anos, no Rio de Janeiro.

Heloísa estava internada na Casa de Saúde São Vicente, na Gávea, e morreu devido a complicações de uma pneumonia e insuficiência respiratória aguda. A informação foi confirmada pela Academia Brasileira de Letras (ABL) e pela editora responsável por suas publicações.

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Intelectual faleceu aos 85 anos

Reconhecida como uma das principais intelectuais do feminismo no Brasil, Heloisa teve uma carreira marcada por pesquisas e obras que influenciaram gerações. Antes de adotar o sobrenome materno, ela era conhecida como Heloisa Buarque de Hollanda, nome que manteve por décadas após seu casamento com o advogado e galerista Lula Buarque de Hollanda, já falecido.

Em 2023, aos 83 anos, Heloisa decidiu abandonar o sobrenome Buarque de Hollanda e assumir apenas o Teixeira, em homenagem à sua família materna. A mudança de identidade foi um marco em sua trajetória e simbolizou sua independência intelectual. Ao ser empossada na ABL com o novo nome, ela reforçou sua conexão com os princípios feministas que sempre defendeu.

Heloisa se tatuou aos 79 anos

Além de sua contribuição para a literatura e o pensamento social, Heloisa também ficou conhecida por sua postura inovadora e sua ligação com as novas gerações. Aos 79 anos, fez sua primeira tatuagem, dando início a uma coleção de desenhos no corpo, muitos deles criados pelos netos. Segundo ela, essa atitude representava sua crença de que o corpo também é um espaço de expressão.

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