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Vídeo: Fátima Bernardes fala sobre doença da sogra, causada por vírus

A apresentadora procurou esclarecer todas as dúvidas sobre uma doença que causa muita dor ao paciente.

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Fátima Bernardes tem se destacado ao trazer discussões relevantes em seu canal no YouTube, abordando temas diversos e esclarecendo dúvidas do público. Recentemente, em um bate-papo revelador, a jornalista compartilhou a história de Paula, mãe de Talita e sogra de seu filho Vinicius.

A sogra do filho da apresentadora enfrentou um problema de saúde sério: herpes zoster. A doença, causada pelo vírus varicela-zoster (VVZ), afeta a pele e pode trazer complicações dolorosas.

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Durante a conversa, Fátima recebeu a dermatologista Mariana Queiroz, que esclareceu detalhes importantes sobre o herpes zoster e seu impacto na saúde. “Eu fiquei preocupada quando a Paula me disse, no final do ano passado, que estava com Herpes Zoster“, comentou a apresentadora, demonstrando sua preocupação com a situação.

Fátima falou sobre o que pode ter desencadeado o problema

Outro ponto que chamou atenção foi a maneira como Fátima carinhosamente se refere a Paula como “cosogra” e sua hipótese sobre o que pode ter desencadeado a doença. “No Natal nossos filhos, que moram na França, não puderam vir para o Brasil pela primeira vez, por questões de trabalho e estudo, e acho que isso deixou Paula bem abalada“, revelou.

A relação entre o emocional e o aparecimento do herpes zoster é um tema que a medicina tem estudado cada vez mais. A especialista reforçou essa ligação, explicando os sintomas e as causas da doença.

Médica deu maiores detalhes sobre a doença

A dermatologista Mariana Queiroz disse que a dor incomoda muito e prejudica o sono do paciente. “Quando ficamos abaladas, nosso corpo produz mais cortisol, que é o hormônio que baixa a imunidade, e o vírus pode vir à tona“, explicou.

Um dos medos compartilhados por Fátima foi sobre a transmissão do vírus, já que ela encontrou Paula no Natal. No entanto, a médica tranquilizou a apresentadora, esclarecendo que a doença não é contagiosa dessa forma. Ainda de acordo com a dermatologista, cerca de 30% dos pacientes podem evoluir para complicações graves, sentindo dor nas lesões mesmo depois delas irem embora.

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