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Após tiro de Mércia, é Mavi quem joga a última pá de cal em Molina e funeral do vilão se torna o pior possível

A novela das nove da Globo entra em sua última semana à partir da próxima segunda-feira (24).

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Os telespectadores que estão acompanhando a novela Mania de Você testemunharão nos próximos capítulos o desfecho derradeiro da trajetória de Molina (Rodrigo Lombardi), que será marcado por uma vingança fria e simbólica arquitetada por Mavi (Chay Suede).

Após anos de manipulação, chantagens e crimes, o vilão finalmente encontrará seu fim — e não terá sequer o direito a um enterro digno. Enterrado como indigente, seu corpo será deixado em uma cova rasa, sem nome, sem lágrimas e sem perdão.

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Mércia mata Molina

Segundo Renan Santos, colunista do Resumo das Novelas ON, a queda definitiva de Molina ocorrerá quando Mércia (Adriana Esteves), em um gesto tardio de redenção, tomar a decisão de proteger o filho e atirar no antigo cúmplice e amante. Mavi, ainda transtornado pela tensão do confronto e pela vida inteira marcada pelas consequências das ações do pai biológico, inicialmente tentará ocultar o corpo, cavando uma cova improvisada na mata da Ilha dos Corvos. No entanto, será impedido por Mércia, que insistirá para que o filho não agrave ainda mais sua situação judicial.

Molina é enterrado como indigente

Mesmo optando por não esconder o cadáver, Mavi decidirá que Molina não merece descanso digno. Tomado pelo rancor e pela necessidade de virar a página, ele escolherá um destino cruel para o corpo do vilão. Em uma conversa com Luma (Agatha Moreira), ao ser questionado sobre os planos para o enterro, Mavi deixará claro que a morte do pai não será tratada com reverência: “Quando o IML liberar o corpo, eu reservei um túmulo à altura do grande homem que ele foi!”, dirá ele, com sarcasmo e desprezo.

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Na sequência, a novela exibirá uma cena sombria e impactante. O corpo de Molina será enterrado como indigente em um cemitério afastado, sem qualquer homenagem, caixão luxuoso ou presença de familiares. Dois coveiros jogarão o caixão em uma cova rasa, com uma cruz simples marcada apenas pelo número 2254 — um indicativo anônimo entre tantos outros esquecidos. A imagem, que encerrará simbolicamente o ciclo do vilão, será acompanhada de um silêncio gélido, contrastando com o barulho que Molina sempre fez em vida.

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