O Carnaval no Rio de Janeiro é mundialmente conhecido por sua grandiosidade, blocos de rua animados e os icônicos desfiles das escolas de samba. No entanto, por trás do brilho e da folia, a cidade também enfrenta um grave problema de segurança, com o aumento da violência durante o período festivo.
Recentemente, a atriz Christiane Torloni trouxe à tona essa realidade ao compartilhar um episódio traumático em suas redes sociais. “Resolvi ficar no Rio de Janeiro, para poder curtir esta cidade incrível e maravilhosa. A cidade para a qual tantas pessoas vêm em busca de curtir um pouco o Carnaval”, disse a artista em um vídeo compartilhado em seu perfil no Instagram.
No desabafo, a atriz lamentou que a cidade esteja refém da bandidagem. “Você sai para dar uma volta de bicicleta em uma das regiões conhecidas como das mais caras do Rio de Janeiro, IPTU lá em cima, a gente pagando imposto sobre imposto. E você vai na rua para uma volta e quase morre, te arrancam um mísero fiozinho do pescoço”, lamentou.
Atriz lamentou o roubo de um presente dado por seu filho
Christiane Torloni explicou que o objeto roubado tinha valor emocional, pois foi um presente dado por seu filho. O relato da atriz reflete um sentimento compartilhado por muitos cariocas e turistas, que desejam aproveitar a cidade sem medo, mas acabam se deparando com a crescente criminalidade.
O problema não se restringe apenas ao período do Carnaval, mas se intensifica nessa época devido ao aumento da movimentação de pessoas e da desorganização urbana. A questão da segurança pública no Rio de Janeiro continua sendo um dos maiores desafios das autoridades, que enfrentam dificuldades em garantir a proteção dos foliões.
Fãs lamentaram e deram apoio à atriz
O vídeo compartilhado por Christiane Torloni já recebeu mais de 15 mil curtidas. Fãs e amigos também deixaram milhares de comentários lamentando o ocorrido com a veterana.
“Poxa, Chris! Que triste! Que bom que você está bem, apesar de tudo. Infelizmente não há mais segurança em nossa cidade“, comentou uma internauta. “Está cada vez mais difícil. Não temos segurança pública, estamos largados à própria sorte. Temos que cobrar do Estado, precisam aumentar o efetivo“, opinou outra.