Renata Vasconcellos apresentou o Jornal Nacional ao lado de William Bonner e confirmou ao vivo a notícia da morte de uma querida cantora. “Morreu, nesta segunda-feira (24), aos 88 anos, a cantora americana Roberta Flack”, disse Renata.
A artista morreu em sua residência, cercada por familiares, conforme informou sua assessoria. A causa da morte não foi divulgada, mas em 2022 ela revelou que sofria de esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença degenerativa que compromete as funções motoras e a comunicação.
Carreira de Roberta Flack
Com uma voz marcante e a habilidade ao piano, Flack começou sua carreira musical nos clubes de Washington, onde foi descoberta e rapidamente ganhou notoriedade. Sua formação inicial era na música clássica, e chegou a flertar com a ópera antes de se consolidar no cenário do soul e R&B.
Seu talento a levou a conquistar um dos maiores prêmios da indústria musical, o Grammy, quatro vezes ao longo de sua trajetória. No início da década de 1970, a artista alcançou o estrelato mundial com sucessos como Killing Me Softly With His Song e The First Time Ever I Saw Your Face, faixas que marcaram gerações e continuam sendo referência no cenário musical.
Cantora foi diagnosticada com esclerose lateral amiotrófica
Mesmo após ser diagnosticada com ELA, Flack manteve uma forte conexão com a música e os fãs. Em 2023, um documentário sobre sua trajetória foi lançado, trazendo à tona sua incrível contribuição para a indústria fonográfica. Seu legado se estende além dos prêmios e discos, influenciando novas gerações de artistas e perpetuando seu nome na história da música.
A morte de Roberta Flack representa uma grande perda para o mundo da música, mas seu trabalho seguirá vivo por meio de suas canções imortalizadas. Fãs e colegas de profissão têm prestado homenagens à cantora, reconhecendo sua importância e impacto na cultura musical global.