Alexandre Correa pode ser preso caso não resolva pendência com seu filho e Ana Hickmann

Ex-marido de Ana Hickmann estaria devendo pensão alimentícia, levando advogados da apresentadora a acionarem a Justiça.

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Alexandre Correa, de 53 anos, se vê novamente em um embate judicial, agora devido à pendência de pensão alimentícia envolvendo sua ex-esposa, Ana Hickmann, de 43 anos. O empresário corre risco de ser preso caso não regularize o pagamento referente ao sustento do filho do casal, Alezinho, de 10 anos. 

A confirmação foi feita pela assessoria jurídica da apresentadora à Quem, nesta sexta-feira (14), que esclareceu que o processo tramita em segredo de Justiça, impedindo a divulgação de mais informações. O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou que Alexandre quite a dívida de R$ 9 mil, correspondente a dois meses de pensão alimentícia, no prazo de três dias. 

Alexandre Correa pode ser preso

Caso o pagamento não seja efetuado dentro do período estipulado, o empresário poderá ser detido, conforme previsto pelo Código de Processo Civil. De acordo com a legislação, a detenção pode variar de 30 a 90 dias em regime fechado para aqueles que não cumprem com as obrigações alimentícias. Os valores de pensão deveriam ser depositados até o dia 10 de cada mês na conta de Alezinho, mas, segundo informações, isso não ocorreu. 

Embora os detalhes do processo sejam confidenciais devido ao segredo de Justiça, a advogada de Ana Hickmann afirmou à Quem que a contagem do prazo para a detenção se inicia apenas após a notificação de Alexandre, o que significa que ele tem três dias a partir dessa data para regularizar a situação.

Ana Hickmann conta com assessoria Jurídica neste caso 

O caso tem gerado grande repercussão, dado o envolvimento da criança e a seriedade das consequências para o empresário. O não pagamento da pensão alimentícia é tratado com rigor pela Justiça, que busca garantir o bem-estar do filho do ex-casal. Ana Hickmann, por sua vez, tem contado com o suporte de sua assessoria jurídica para assegurar que os direitos de Alezinho sejam respeitados.