A apresentadora Fátima Bernardes atravessa um momento crucial em sua trajetória na TV Globo, conforme relatado pelo colunista Alessandro Lo-Bianco. A rejeição do segundo piloto de seu novo programa, desta vez gravado com plateia, levou a emissora a estabelecer um prazo de 45 dias para que a apresentadora apresente uma nova proposta de atração.
Lo-Bianco informou que durante este período, canal Fátima continuará recebendo um salário base de R$ 50 mil mensais, conforme estipulado em seu contrato atual. O colunista também informou que fontes próximas à apresentadora revelaram que ela se sentiu boicotada pela Globo após a negativa ao segundo piloto.
A justificativa da emissora carioca foi de que o formato apresentado por Fátima se assemelhava ao Encontro, programa que ela comandou por uma década. Segundo o colunista, a apresentadora teria interpretado essa posição como uma estratégia da emissora para dificultar seu retorno à programação.
Globo teria dado prazo a apresentadora
Em resposta às insatisfações de Fátima, a Globo teria estabelecido um prazo de 45 dias para a apresentação de um novo projeto. O colunista detalhou que, caso a proposta seja aprovada, haverá um período de três meses para o desenvolvimento do programa.
E supostamente, nestes três meses, seria feito o mapeamento comercial, ajustes burocráticos e aprovações internas. Apenas após essas etapas, novos pilotos seriam gravados para uma avaliação final.
Volta de Fátima à Globo não estaria garantida
Alessandro Lo-Bianco destacou que a aprovação do projeto não garante a exibição do programa. Mesmo com pilotos gravados, a emissora realizará análises adicionais para validar a inclusão do programa na grade.
Caso o projeto não obtenha 100% de aprovação após as gravações, o processo será encerrado. De acordo com o colunista, no caso de Fátima Bernardes, o contrato base será encerrado ao término dos 45 dias, deixando-a sem vínculo com a Globo, se a nova proposta de atração não for aprovada.