Segundo informações do site Fofocalizando, do SBT, Datena teria revelado que guarda mágoas de Pablo Marçal, mas não acredita ser correto ter agido com violência, fazendo referência à “cadeirada” que deu durante o debate na TV Cultura, ocorrido em setembro. Ele afirmou que não se orgulha dessa atitude.
Apesar do clima tenso gerado pela agressão, ao comentar o episódio no Fofocalizando, exibido ontem, dia 17, Datena usou um tom de humor. Ele mencionou ter “uma relação” com cadeiras e que, após o ocorrido, acabou se tornando mais íntimo desse móvel em particular.
O apresentador também compartilhou que, em um período de sua vida, passou por um processo de análise, e revelou que, geralmente, após as sessões, ele se sente melhor, enquanto o terapeuta “fica louco”. Datena contou uma experiência curiosa em que o analista colocou uma cadeira vazia à sua frente e pediu que ele falasse com sua mãe, como se ela estivesse ali ou como se a cadeira fosse a sua mãe.
Ele questionou se estava no lugar certo
Frente à sugestão do analista de conversar com a cadeira, Datena se questionou se não seria o próprio analista quem deveria estar em seu lugar, como paciente. No entanto, ele decidiu seguir a orientação e passou meia hora “conversando” com a cadeira, tratando-a como se fosse sua mãe.
O apresentador afirmou que o problema foi resolvido
De acordo com Datena, após a análise e a conversa com a cadeira, um problema crônico que ele tinha se resolveu. Para ele, a interação com a cadeira funcionou, e ele acabou se tornando “íntimo” do objeto. Porém, agora, sempre que visita uma loja de móveis, ele olha para as cadeiras e “enxerga” outros membros da família. Por isso, sua relação com as cadeiras se tornou “espiritualista”, pois alguns membros de sua família, como no caso de sua mãe, já faleceram.