Regininha Poltergeist, musa dos anos 90, tem enfrentado momentos difíceis, mas tem mostrado resiliência para superar suas adversidades. Atualmente, ela está vendendo empadas que prepara pessoalmente como uma forma de sustento.
A ex-modelo montou uma mesa na Rua Dias da Cruz, no bairro do Méier, na Zona Norte do Rio, próximo à sua residência. Ela segue batalhando para melhorar suas condições financeiras.
Regininha também está sem televisão em casa e sonha com a possibilidade de poder comprar uma nova. Sua trajetória passou por um momento de fragilidade emocional, e em agosto, ela precisou se internar para tratamento psiquiátrico.
Regininha precisou ser internada
A musa dos anos 90 foi internada no Instituto Municipal Philippe Pinel, em Botafogo, onde passou por cuidados médicos. Posteriormente ela foi transferida para o CAPS II Clarice Lispector, no bairro do Encantado.
Regininha Poltergeist foi diagnosticada com transtorno psicótico e, desde então, tem lutado para lidar com a condição. Natural do Rio de Janeiro e com uma carreira marcada por sua formação artística, Regininha começou como bailarina no Theatro Municipal do Rio, onde estudou balé clássico por mais de uma década.
Regininha fez muito sucesso na década de 90
A bailarina também atuou como professora, compartilhando seus conhecimentos com novos talentos. Sua vida tomou um novo rumo ao participar de um concurso de beleza, o que a levou diretamente ao mundo artístico.
Foi durante essa fase que ela ganhou o apelido “Poltergeist”, dado por Fausto Fawcett, que a incluiu em seu famoso show “Básico Instinto” ao lado de outras loiras. O sucesso desse programa na década de 1990 alavancou a carreira de Regininha, que passou a estampar diversas capas de revistas masculinas, incluindo a “Playboy”.