Em uma reviravolta, Ricardo Rocha, que havia conseguido uma liminar para bloquear a partilha do patrimônio de Gugu Liberato e parecia ter alcançado um acordo com os herdeiros, teve a paternidade negada por dois testes de DNA distintos. Diante dessa nova evidência, o ‘falso filho’ terá que restituir ao espólio uma luxuosa mansão, avaliada em mais de R$ 7 milhões, que havia sido reservada para ele na divisão dos bens deixados pelo apresentador.
Após meses de negociações, a família de Gugu Liberato obteve êxito em solucionar a disputa sucessória que se arrastava desde o falecimento do apresentador. Em um desfecho positivo para todos os envolvidos, os herdeiros protocolaram um pedido formal na Justiça para que a partilha dos bens seja realizada por meio de um acordo extrajudicial, tendo em vista o consenso alcançado nas negociações prévias.
Ricardo dizia ser herdeiro de Gugu
Ao se declarar filho não reconhecido de Gugu Liberato, Ricardo Rocha ingressou com uma ação judicial e conseguiu uma medida cautelar que impediu a partilha dos bens do apresentador. Em sua argumentação, ele alegou que a divisão dos bens antes do reconhecimento de sua paternidade poderia resultar em prejuízos irreparáveis aos seus direitos sucessórios.
Com o objetivo de encerrar a disputa judicial, os herdeiros de Gugu Liberato firmaram um acordo com Ricardo Rocha, no qual se comprometeram a reservar para ele, como medida cautelar, uma parte considerável da herança. Essa parte inclui uma quantia em dinheiro e duas propriedades de alto padrão: a mansão em Barueri, onde Gugu viveu por muitos anos, e outra localizada em um condomínio fechado em Itu.
Mansão de R$ 7 milhões retorna ao espólio
Com a confirmação da exclusão de Ricardo Rocha do rol de herdeiros de Gugu Liberato, as duas mansões e o valor em dinheiro que lhe foram designados a título de garantia serão revertidos ao espólio, sob a administração de Aparecida Liberato. Esses bens farão parte da partilha entre os herdeiros legítimos.