A cantora Deborah Blando compartilhou pela primeira vez que enfrenta uma doença autoimune sem cura. Em entrevista, a artista revelou que o diagnóstico a afetou profundamente, gerando momentos de vergonha e insegurança. No entanto, ela destacou que encontrou na música e no apoio familiar formas de lidar com os desafios diários.
Busca por conscientização e apoio
Blando ressaltou a importância de falar sobre sua condição para desmistificar a doença e inspirar outras pessoas a buscarem ajuda. Segundo a cantora, aceitar o diagnóstico foi um processo difícil, mas essencial para retomar sua rotina com qualidade de vida.
Música como terapia
Mesmo com a limitação imposta pela doença, Deborah voltou aos palcos e utiliza sua arte para expressar emoções e superar dificuldades. Ela descreveu a música como uma aliada poderosa, permitindo canalizar sua energia e seguir em frente.
Além disso, a cantora planeja continuar suas apresentações e fortalecer sua voz como defensora da conscientização sobre doenças autoimunes. Para Deborah, compartilhar sua jornada é uma forma de transformar sua dor em propósito.
Aceitação e nova perspectiva
Deborah Blando finalizou enfatizando que, apesar do diagnóstico, mantém o foco na positividade e no bem-estar. A artista quer inspirar outros a enfrentarem suas batalhas com coragem e otimismo, mostrando que é possível viver plenamente mesmo diante de desafios complexos. “Tenho mais tempo com fibromialgia do que sem. São 36 anos com essa doença. Antes era síndrome, eu tinha vergonha de falar e vergonha de dizer que estava com dor”, desbafou a cantora.