A cantora Lexa, 29 anos, compartilhou com seus seguidores no Instagram, nesta terça-feira (13), detalhes sobre sua luta para conseguir uma gestação segura. Atualmente grávida de cinco meses de Sofia, fruto de sua relação com Ricardo Vianna, 32, Lexa revelou que precisou enfrentar a tireoidite de Hashimoto, uma doença autoimune que afeta a tireoide. Segundo a artista, a condição estava descontrolada e poderia ter consequências sérias para a gravidez, incluindo risco de aborto espontâneo.
De acordo com Lexa, o diagnóstico inicial foi alarmante. “Quando eu descobri a minha tireoidite de Hashimoto, para vocês terem noção, estava completamente desgovernada. Por exemplo, se a taxa tinha de estar abaixo de 35, a minha estava acima de 2 mil”, relatou a cantora em tom de alerta, explicando a gravidade da situação. Caso tivesse engravidado enquanto os níveis hormonais ainda estavam alterados, Lexa poderia ter enfrentado complicações significativas na gestação, incluindo dores de cabeça severas e até mesmo a interrupção precoce da gravidez.
Lexa fez tratamento
Com o acompanhamento médico adequado, a cantora iniciou um processo rigoroso para estabilizar a doença. A médica Camila Martin, especialista que acompanhou Lexa durante todo o tratamento, desempenhou um papel crucial na identificação e no controle da tireoidite.
O tratamento incluiu ajustes na medicação e mudanças na alimentação da cantora, que foram essenciais para equilibrar os níveis hormonais. A tireoidite de Hashimoto, embora crônica, pode ser controlada com o uso de medicamentos e hábitos saudáveis.
Cantora está grávida de 5 meses
Agora, com cinco meses de gravidez e a saúde sob controle, Lexa comemora a fase tranquila que está vivendo. Ela se disse grata pela oportunidade de realizar finalmente o sonho de ser mãe, um desejo que só foi possível graças ao cuidado com sua saúde. A história da cantora serve de alerta para a importância do acompanhamento médico durante a gestação, especialmente para mulheres que enfrentam condições autoimunes como a tireoidite de Hashimoto, que, embora pouco conhecida, pode ser controlada com o tratamento adequado.