Sincerona, Dona Déa diz o que as pessoas nunca devem fazer se a encontrarem na rua

Em entrevista concedida a Pedro Bial, a mãe de Paulo Gustavo falou sobre abordagem dos fãs.

PUBLICIDADE

Dona Déa, mãe do icônico humorista Paulo Gustavo, tornou-se um símbolo de afeto e lembranças do legado deixado por seu filho. Com a popularização da personagem Dona Hermínia, protagonizada por Paulo em Minha Mãe é Uma Peça, Déa Lúcia conquistou o carinho de milhares de admiradores que se emocionam ao lembrar das hilárias e emocionantes situações vividas na obra, que se tornou um verdadeiro fenômeno no Brasil.

Atualmente, além de brilhar no Domingão com Huck, ela se tornou um ícone por si só, recebendo homenagens e demonstrações de carinho dos fãs. Em entrevista ao programa Conversa com Bial, que será exibido na TV Globo, Dona Déa compartilhou suas impressões sobre como lida com as abordagens dos fãs na rua.

Dona Déa fala sobre a abordagem das pessoas nas ruas

Para ela, é sempre um prazer interagir com aqueles que lembram do filho e da personagem que ele criou. “Aeroporto é impossível… Eu fico com pena porque as pessoas são fãs de Paulo Gustavo e quando me veem, lembram dele, lembram da Dona Hermínia e vêm falar comigo”, disse. Ela refere-se à relação próxima que estabeleceu com o público e ressalta: “Se eu estou na chuva, é para me molhar. Eu tenho que responder para os fãs”.

Entretanto, Dona Déa estabelece um limite claro sobre o que é aceitável durante essas interações. Ela aponta que, embora esteja aberta a abraços e carinhos, há uma coisa que as pessoas nunca devem fazer. “Tenho que deixar eles me abraçarem, só não podem botar a mão no meu cabelo”, disparou a mãe de Paulo Gustavo, com o bom humor que lhe é peculiar.

A saudade de Paulo Gustavo

Dona Déa expressa, sem pudores, a saudade do filho, uma emoção que permeia sua vida cotidiana, mas que ela aprendeu a lidar com fé e aceitação. “Eu só agradeço o tempo que ele ficou comigo. Podia ter ficado mais, mas por algum motivo, eu não sei, não sei se um dia vou saber ou não, ele se foi”, conclui, deixando transparecer a dor da perda, mas também a gratidão por tudo que viveram juntos. A história de Dona Déa e Paulo Gustavo continua a tocar corações, mostrando que o amor familiar e o legado artístico podem atravessar gerações, unindo fãs e familiares em uma eterna celebração da vida.