Na noite da última quarta-feira (13), Brasília foi palco de um atentado que chocou o país. Explosões na Praça dos Três Poderes deixaram a população atenta e preocupada, e o Jornal Nacional, sob a direção de William Bonner, não poderia deixar de abordar a situação com seriedade e responsabilidade.
O âncora, junto à sua equipe, entrou no ar apenas uma hora após os incidentes ocorrerem, demonstrando agilidade e comprometimento com a reportagem, em um momento em que a informação é crucial.
Bonner fala sobre as explosões em Brasília
“A Delis Ortiz trouxe ao longo dessa edição do Jornal Nacional todas as informações sobre essas explosões que se deram por volta de 19h30 em Brasília”, disse Bonner a respeito do atentado ao STF. Durante a transmissão, o jornalista ainda elogiou a dedicação de sua repórter, que estava em Brasília cobrindo a emergência ao vivo.
A jornalista, cuja cobertura foi interrompida pela evacuação da área, conseguiu levar aos telespectadores as informações mais atualizadas sobre o ataque. “É assim que se faz jornalismo”, afirmou Bonner, destacando a importância do trabalho em situações críticas e a relevância da cobertura feita em tempo real. Ele ressaltou que o público teve acesso a informações diretas, sem edições, e que a equipe continuaria monitorando a situação.
Bonner também seria alvo de Francisco Wanderley
Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, foi identificado como o responsável pelas explosões, tendo realizado postagens provocativas nas redes sociais antes do ataque. Nelas, ele direcionou ofensas e ameaças a figuras públicas, incluindo Bonner. “Polícia Federal vocês tem 72 horas para desarmar a bomba que está na casa dos comunistas de merd*: William Bonner, José Sarney, Geraldo Alckmin, e Fernando Henrique Cardoso”, disse ele, ao avisar que o jornalista também seria seu alvo.