Internautas acusam Ana Paula Siebert de usar roupa proibida; mulher de Roberto Justus se manifesta e diz tudo

Ana Paula Siebert virou alvo de questionamentos de seguidores, e decidiu se manifestar sobre o assunto para acabar com a polêmica.

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A empresária e influenciadora Ana Paula Siebert se manifestou nas redes sociais após receber críticas por usar uma roupa decotada durante sua viagem à Arábia Saudita. A esposa do empresário Roberto Justus postou fotos em que aparece com roupas que revelam mais do corpo, o que chamou a atenção de internautas devido às regras rígidas do país em relação ao vestuário feminino, que proíbe legalmente roupas abertas e com decotes.

Ana Paula Siebert explicou que as imagens foram feitas em um hotel internacional, onde, segundo ela, os turistas têm mais liberdade no tipo de vestimenta. No local, visitantes estrangeiros podem usar roupas confortáveis e até trajes de banho na área da piscina, uma exceção à regra geral do país, onde as mulheres normalmente usam roupas que cobrem o corpo.

Ana Paula Siebert se explica, após ser vista usando roupa proibida na Arábia Saudita

Ana Paula Siebert comentou que as mulheres muçulmanas no hotel seguiam suas próprias tradições de vestimenta, enquanto as turistas podiam optar pelo que se sentissem mais à vontade. Ela reforçou que respeitar as normas culturais e religiosas do país visitado é uma atitude importante para quem deseja conhecer novas culturas sem desrespeitar as tradições locais.

“Aqui é um hotel internacional, então a gente se veste como quer. Pode usar biquíni na piscina sem problema nenhum, pode usar tomara que caia. As muçulmanas estão vestidas de acordo com a religião delas, mas os turistas podem se vestir como quiserem”, explicou-se.

Ana Paula Siebert segue as leis sauditas em locais públicos

A influenciadora destacou que, apesar da flexibilidade nas áreas turísticas, ela faz questão de respeitar a cultura local. Em espaços públicos, Ana Paula Siebert revelou que sempre usa uma pashmina sobre as roupas, especialmente se estiver em locais com pessoas vestindo trajes tradicionais. Essa atitude, segundo ela, é uma forma de respeito e de adaptação às normas do país que a está recebendo.