Influenciadora Vivi Noronha é alvo de operação policial por sorteios ilegais; ela se casou recentemente

A esposa de Poze do Rodo se tornou investigada pela PC do RJ e foi alvo de busca e apreensão.

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Na manhã de sexta-feira, 1º de novembro, a influenciadora Vivi Noronha, esposa do cantor MC Poze do Rodo, foi o foco de uma operação policial que gerou grande repercussão nas redes sociais, atraindo a atenção de milhares de seguidores. Com apenas 20 anos, Vivi Noronha se destaca por compartilhar momentos de sua vida familiar e por sua forte presença no Instagram, onde acumula mais de 1,5 milhão de seguidores.

A operação, chamada Rifa Legal, visa desmantelar esquemas de sorteios ilegais realizados por influenciadores que, segundo a Polícia Civil, atuam sem a autorização necessária do Ministério da Fazenda, infringindo a legislação brasileira.

Vivi Noronha, é alvo da Operação Rifa Limpa, realizada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro

Durante a investigação, as autoridades realizaram buscas e apreenderam bens de alto valor na residência de Vivi, incluindo veículos de luxo, como uma Land Rover Defender blindada e uma BMW X6, totalizando um valor estimado em R$ 3 milhões.

Vivi Noronha foi pedida em casamento em grande estilo

O caso não se restringe a Vivi Noronha, já que outras personalidades e influenciadores também são investigados na operação, uma vez que esses sorteios ilegais impactam diretamente o mercado e a confiança do público em atividades online. Vivi e MC Poze compartilham uma história de amor e amizade desde a adolescência, marcada por altos e baixos. Recentemente, o casal ganhou destaque ao oficializar seu casamento em uma cerimônia pública e romântica, após um pedido surpresa de Poze no Rock in Rio.

Além disso, a influenciadora se tornou conhecida por sua rápida ascensão financeira, gerando altos lucros com o lançamento de produtos. As autoridades continuam a investigar o caso, com o intuito de esclarecer os detalhes do esquema e alertar sobre os riscos associados aos sorteios irregulares, uma prática que, segundo a polícia, pode enganar o público em relação à sua transparência.