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O cantor sertanejo Leonardo, por intermédio de sua assessoria de imprensa, se defendeu a respeito da notícia de que seu nome (Emival Eterno da Costa) havia sido incluído pelo MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) na chamada “lista suja” do trabalho escravo no Brasil. Inicialmente, a imprensa documentou que a inclusão teria se dado após uma suposta visita feita por fiscais ligados ao órgão à Fazenda Talismã, de sua propriedade, avaliada em R$ 60 milhões e situada na cidade de Jussara, no interior do Estado de Goiás. Em verdade, a propriedade alvo dos fiscais foi outra, a chamada Fazenda Lakanka.