A tatuadora Clara Monteiro, que fez acusações de agressão contra o jogador Caio Paulista, compartilhou mais informações sobre sua relação conturbada com o atleta do Palmeiras. Ela afirmou que ele frequentemente a deixava trancada em casa durante seus treinos e que tinha o hábito de traí-la, alegando que ele possui um vício em traições.
Clara se abriu sobre o relacionamento em uma entrevista ao programa Domingo Espetacular, da Record, neste último fim de semana. Durante a conversa, ela mencionou que a união deles resultou no nascimento da filha, Maria Clara, que atualmente tem um ano e dois meses.
Caio Paulista é acusado de agredir ex-companheira
Conforme relatado por Clara, os dois anos de relacionamento foram marcados por diversos episódios de violência. Em maio, ela decidiu encerrar a relação, registrou um boletim de ocorrência e divulgou fotos e vídeos que mostram os ferimentos e hematomas resultantes das alegadas agressões.
Ela descreveu o início do relacionamento como um mar de rosas, repleto de uma paixão inocente e aquele frio na barriga característico. No entanto, a situação mudou rapidamente. A primeira agressão aconteceu após seis meses de relacionamento, quando ele saiu para a balada sozinho. Clara decidiu ir embora, mas acabou trancada em casa pelo jogador do Palmeiras.
Caio Paulista teria sido impedida de sair de casa
A tatuadora recordou momentos difíceis, revelando que implorava e se humilhava para conseguir sair de casa. Ela contou que, embriagado, ele começou a agredi-la, dando chutes nas pernas, até que perdeu a força para se levantar. Além disso, Clara mencionou socos na costela e chutes nos pés, o que a impediu de sair do apartamento.