Nesta segunda-feira, 23 de setembro foi divulgado que o cantor Gusttavo Lima teve seu pedido de prisão protocolado pela juíza Andréa Calado da Cruz, a mesma que impediu a soltura de Deolane Bezerra. A decisão faz parte da Operação Integration.
Segundo publicado por João Victor, do portal Léo Dias, a decisão foi expedida no último domingo, 22 de setembro. Além de Gusttavo Lima, o empresário Bóris Maciel Padilha também teve sua prisão decretada.
Além de ter seu pedido de prisão decretado, Gusttavo Lima também terá seu passaporte retido, o que o impedirá de fazer viagens internacionais. O registro de arma de fogo também entra nessa lista de apreensões do cantor. Segundo ainda a reportagem, a decisão vai de encontro à do Ministério Público, que havia devolvido o inquérito à Polícia Civil de Pernambuco.
Ministério Público queria liberação de Deolane e prisão de Gusttavo Lima
Nela, eles solicitavam que as prisões de todos os envolvidos, incluindo a de Deolane Bezerra e da mãe dela, Solange Bezerra, fossem substituídas e a de Gusttavo Lima e do empresário fossem decretadas. Recentemente, Gusttavo Lima já havia sido alvo da Operação Integration. No começo de setembro, o cantor teve seu nome listado por um suposto jatinho que pertencia a ele.
Gusttavo Lima teve seu nome envolvido na Operação Integration por conta de jatinho
Também em uma matéria de João Victor, com colaboração de Danielle Magalhães, o cantor declarou que não era mais dono do jatinho apreendido e que a transação havia sido feita de maneira legal, seguindo todos os trâmites para que ela pudesse ser realizada. A Balada, outra empresa que era do cantor e também envolvida nas investigações, já não pertencia mais a Gusttavo.