Mãe de Deolane é investigada por envolvimento com tráfico de drogas; influenciadora já teve carro apreendido

A influenciadora digital Solange Bezerra, de 55 anos, está presa desde o dia 4 de setembro.

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Solange Bezerra, mãe de Deolane Bezerra, continua presa desde o dia 4 de setembro, quando foi detida durante uma operação da Polícia Civil contra uma organização criminosa envolvida com lavagem de dinheiro e jogos ilegais. Contudo, uma outra acusação contra a empresária chamou a atenção de Herman Benjamin, ministro do STJ, que manteve a influenciadora presa.

Em sua decisão, o ministro destaca que, diferentemente do que está sendo especulado, Solange Bezerra não está presa por transações financeiras, mas, sim, por suposto envolvimento em uma gama de práticas ilícitas. “Que vão desde o tráfico ilícito de entorpecentes, passando pela exploração de jogos ilícitos e culminando na lavagem de dinheiro”, pontuou Benjamin.

Conforme informações do Metrópoles, que teve acesso à investigação do caso, a relação da mãe de Deolane com o tráfico de drogas é mencionada apenas algumas vezes ao longo das 389 páginas da representação pela prisão dos suspeitos na Operação Integration, da Polícia Civil.

Coaf cita suposto envolvimento de Solange Bezerra com o tráfico de drogas

Ainda de acordo com informações apuradas pelo Metrópoles, o delegado Paulo Gustavo chegou, inclusive, a fazer um organograma com o nome de Solange Bezerra, ligando a influenciadora digital aos termos “tráfico de drogas” e “suspeita”. Em um relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), a mãe de Deolane é citada como uma pessoa envolvida com mídia negativa que, juntamente com suas sócias, estariam envolvidas em supostas atividades relacionadas ao tráfico de drogas e sonegação fiscal.

Solange Bezerra já teve carro apreendido em suspeita de tráfico de drogas

Em 2022, a mãe de Deolane se tornou alvo de manchetes policiais após ter tido um carro em seu nome apreendido devido à suspeita de relação com o tráfico de entorpecentes. O veículo foi apreendido no ano de 2017, contudo, o ocorrido só se tornou público 5 anos depois.