Rodrigão recebe alta médica após internação nos EUA e Adriana Sant’Anna expressa gratidão

O ex-BBB volta para casa nesta terça (2) após ter alta hospitalar; ele precisou retirar um tumor.

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Rodrigo Gomes Simoni, o ex-participante do Big Brother Brasil conhecido como Rodrigão, recebeu alta médica nesta terça-feira (3), depois de 12 dias de internação nos Estados Unidos. Ele foi admitido de emergência após sofrer um sangramento inesperado no fígado e nos rins, além de descobrir um tumor na glândula suprarrenal esquerda.

Após passar por cirurgias bem-sucedidas, Rodrigão está pronto para voltar para casa. A notícia foi divulgada por sua esposa, Adriana Sant’Anna. “Estamos indo pra casa! 12 dias de intensivo com Jesus nesse hospital! Tem noção do quão apaixonados estamos pelo nosso Pai?”, anunciou ela em seu perfil oficial do Instagram.

Adriana Sant’Anna falou sobre fé após a alta de Rodrigão

Em um vídeo compartilhado, Adriana mostra Rodrigão ainda usando a roupa do hospital, claramente emocionado enquanto a beija. Ela revelou que a gravação foi feita três dias antes e comentou que, apesar dos desafios enfrentados, eles sempre viveram de acordo com a vontade de Deus e sem temor, confiando plenamente que apenas Ele tem o controle sobre tudo.

A influenciadora continuou dizendo que sempre destacaram que o amor por Jesus não é baseado no que Ele pode oferecer ou fazer, mas sim por quem Ele é. Adriana afirmou que estão saindo dessa experiência ainda mais fortes, tanto como casal quanto como filhos de Deus.

Médico explicou o que aconteceu com Rodrigão

Em uma entrevista ao G1, o médico de Rodrigão, Antônio Viana, esclareceu que o ex-BBB sofreu um sangramento intra-abdominal em 23 de agosto devido a uma lesão na glândula suprarrenal. Isso levou a uma necessidade urgente de atendimento médico.

Rodrigão passou por uma cirurgia para remover um tumor na glândula suprarrenal esquerda. O especialista explicou que, por serem muito raros, ainda não foram identificados fatores de risco diretamente relacionados a essas lesões. O profissional deixou claro que as lesões não têm como causa o estilo de vida, mas sim mutações genéticas que o paciente já possui desde o nascimento.