Raquel Brito, irmã do vencedor do BBB24, Davi Brito, causou grande controvérsia nas redes sociais na noite de sábado (17). A polêmica começou quando ela aproveitou a morte de Silvio Santos para divulgar jogos de azar e tentar lucrar na internet. Silvio, que faleceu aos 93 anos devido à broncopneumonia, era uma figura emblemática da comunicação brasileira, e a ação de Raquel gerou descontentamento entre muitos internautas e admiradores do apresentador.
A publicação de Raquel nos stories do Instagram dizia: “Quem nunca arriscou com o mestre Silvio Santos? Aposta, emoção e diversão.” Ela estava promovendo uma casa de apostas e cassino online, sendo que Davi Brito, seu irmão, é o garoto-propaganda desses serviços. Não demorou para que as pessoas começassem a protestar. As críticas foram intensas, com muitos considerando a atitude totalmente desrespeitosa.
Gil do Vigor se manifestou
O ex-BBB Gil do Vigor, que não ficou em silêncio, foi um dos primeiros a se manifestar. Ele comentou no X (antigo Twitter) que a atitude foi ‘sem noção, desrespeitosa e desumana’. Segundo Gil, o comportamento de Raquel ultrapassou todos os limites do aceitável e a situação estava absurda.
Internautas desaprovaram a atitude de Raquel
As críticas continuaram e foram numerosas. A internauta Rosa Santos expressou sua indignação com um comentário sobre a fama que certas pessoas recebem no Brasil, qualificando-as de maneira negativa. Felipe Alvares manifestou a esperança de que Raquel fosse processada pela família de Silvio, desejando que isso acontecesse. Carlos Bueno também se pronunciou, revelando seu espanto, embora tenha admitido que não era uma surpresa vindo de alguém da família Brito.
Despedida de Silvio Santos
Enquanto isso, a família Abravanel, que tem se mantido discreta, divulgou uma nota pedindo respeito pelos desejos de Silvio Santos. No comunicado, destacaram que Silvio havia deixado claro que não desejava que sua morte fosse usada para outros fins. A nota ressaltou que Silvio sempre quis ser lembrado pela alegria que demonstrou em vida e que havia solicitado uma cerimônia judaica simples, sem qualquer forma de exploração pública.