Nos próximos capítulos de Renascer, a novela das nove da Globo se transformará em um verdadeiro filme de terror, quando Egídio (Vladimir Brichta) executar uma das cenas mais horripilantes da trama.
O vilão, em uma reviravolta sombria, jogará Marçal (Osvaldo Mil) vivo em uma fornalha ardendo em chamas, marcando um clímax brutal de vingança e traição na novela das nove da Globo.
Damião sequestra Marçal
Segundo Carla Bittencourt, colunista do Notícias da TV, a sequência de eventos começa quando Damião (Xamã), contratado por Egídio, sequestra Marçal e o mantém prisioneiro em um local abandonado nas terras do coronel. Marçal, enganado e torturado, inicialmente se alivia ao ver Egídio, sem saber que o próprio patrão é o arquiteto de seu sofrimento.
Egídio chegará no local e pagará o valor combinado à Damião, mostrando claramente para Marçal que ele foi o mandante do sequestro. Isso deixará Marçal tremendo de medo.
Egídio mata Marçal de forma macabra
As tensões atingem o ápice quando Egídio revela como descobriu que foi Marçal o autor do disparo que quase o matou. A essa altura, o vilão terá um laudo policial provando que a bala saiu da mesma arma responsável por matar José Venâncio (Rodrigo Simas), ou seja, a mesma arma que o próprio Egídio deu para Marçal atirar contra João Pedro (Juan Paiva).
Egídio, explicando calmamente a situação, revela que Marçal inadvertidamente proveu um álibi perfeito para ele, desviando suspeitas de seus próprios crimes, incluindo a tentativa de assassinato de João Pedro e a morte de José Venâncio.
A cena no secador de cacau se desenrola com uma intensidade crescente, conforme Egídio relata os detalhes de sua descoberta, acusando Marçal de traição e revelando seus planos futuros de usar a mesma arma para assassinar José Inocêncio (Marcos Palmeira) e assim eliminar qualquer suspeita sobre si.
O horror culmina quando Egídio arremessa Marçal, ainda vivo, dentro da fornalha em chamas, uma cena descrita detalhadamente pelo autor Bruno Luperi em seu texto entregue ao elenco. A descrição evoca imagens vívidas de desespero e agonia, com os gritos de Marçal sendo abafados pela mordaça enquanto as chamas o consomem.