Os telespectadores de Renascer testemunharão um dos momentos mais sombrios e intensos da novela no próximo dia 6, quando Egídio (Vladimir Brichta) conduzirá uma cena que transformará a trama num verdadeiro filme de terror.
O vilão, determinado a eliminar qualquer ameaça à sua segurança e poder, tomará uma medida extremamente drástica contra Marçal (Osvaldo Mil), seu antigo capanga, que tentou matá-lo.
Damião sequestra Marçal para Egídio
Segundo Carla Bittencourt, colunista do Notícias da TV, a sequência começa com Damião (Xamã), a mando de Egídio, sequestrando Marçal e o levando para um local abandonado nas terras do coronel. Lá, Marçal é brutalmente agredido e amordaçado, sem saber que o próprio Egídio está por trás do sequestro. A revelação de que Egídio está pagando Damião pelo “serviço” será um choque para Marçal, que percebe que sua vida está em perigo iminente.
Egídio, usando de uma crueldade calculada, prepara a fornalha enquanto explica a Marçal como ele inadvertidamente se tornou um álibi para suas ações criminosas. A descoberta de que a bala do atentado contra Egídio era do mesmo calibre da arma dada a Marçal para matar João Pedro (Juan Paiva) serve como justificativa para Egídio para se livrar de Marçal de forma definitiva. Egídio tece uma teia de manipulações, onde cada ação de Marçal sem saber, reforçou a posição de Egídio e o livrou da suspeita de ter matado José Venâncio (Rodrigo Simas).
Egídio joga Marçal vivo em uma fornalha
Na cena climática, Egídio, em um gesto final de vingança, joga Marçal, ainda vivo e amarrado em uma cadeira, dentro da fornalha ardente. A brutalidade do ato é intensificada pela proximidade das chamas que quase tocam o rosto de Marçal, e os urros abafados do jagunço, enquanto Egídio, em um sussurro final, deseja-lhe uma “boa viagem” ao inferno.
Esta cena é descrita pelo autor Bruno Luperi com detalhes vívidos e horrorosos, destacando a natureza maquiavélica de Egídio e a intensidade da violência empregada. A câmera se afasta lentamente, deixando apenas os gritos de Marçal ecoando até se dissiparem completamente, criando uma atmosfera de isolamento e desespero.