Renascer: Augusto opera Egídio às pressas para salvar vilão, mas arruma dor de cabeça quando delegado aparece

O filho de José Inocêncio agirá rápido para tirar a bala do peito do grande inimigo de seu pai.

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Os telespectadores que estão acompanhando o remake de Renascer presenciarão nos próximos capítulos um momento de alta tensão e ironia do destino, quando Egídio (Vladimir Brichta), o vilão da trama, é salvo pelas mãos da família que ele tanto despreza.

O incidente ocorre quando Egídio é baleado enquanto dirigia para Ilhéus e, por coincidência, é encontrado por João Pedro (Juan Paiva), o filho mais novo de José Inocêncio (Marcos Palmeira), que o socorre imediatamente.

Augusto arranca a bala do peito de Egídio

Augusto (Renan Monteiro), irmão de João Pedro e médico, é chamado até a venda de Norberto (Matheus Nachtergaele), onde o corpo de Egídio é estendido sobre uma mesa de sinuca para uma cirurgia de emergência. Eliana (Sophie Charlotte) e João ajudam no procedimento enquanto Augusto avalia a situação crítica: a bala ainda está dentro do corpo de Egídio, ameaçando sua vida. Com habilidade e coragem, Augusto realiza uma cirurgia improvisada, consegue remover a bala e estancar a hemorragia, salvando a vida do vilão antes de encaminhá-lo ao hospital.

Delegado confronta José Augusto

No entanto, a ação de salvar uma vida coloca Augusto em uma situação complicada com a lei. O delegado Nórcia (Edmilson Barros) o confronta sobre a posse da munição retirada de Egídio, que se torna uma peça-chave na investigação do crime. Egídio acusa João Pedro de ser o autor do disparo, complicando ainda mais o cenário, enquanto José Bento (Marcello Melo Jr) defende seu irmão, alegando que a bala não veio da arma de João.

Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, o delegado Nórcia reconhece a habilidade de Augusto, mas questiona suas motivações, sugerindo que sua ação poderia ter sido motivada tanto por nobreza quanto por interesse pessoal, possivelmente para proteger alguém próximo a ele. Augusto, por sua vez, defende sua decisão de intervir, reiterando que sua prioridade era salvar uma vida, independentemente das consequências legais ou familiares. “Meu trabalho não é julgar ninguém, delegado… É ajudar a quem precisa“, afirma Augusto, destacando sua dedicação a princípios médicos e humanitários.