Renascer: antes de ser baleado, Egídio exige nova prova de lealdade de Marçal, mas tiro sai pela culatra

O vilão mostrará que é ainda mais cruel do que pensam na novela das nove da Globo.

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Os telespectadores que acompanham Renascer serão testemunhas de uma trama intensa e sombria nos próximos capítulos, quando Egídio (Vladimir Brichta) intensifica seus planos maquiavélicos contra João Pedro (Juan Paiva).

Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, a novela das nove da Globo, que já capturou a atenção do público com suas reviravoltas, está prestes a explorar ainda mais a natureza cruel de Egídio.

Egídio exige morte como prova de lealdade

A cena chave, que vai ao ar a partir desta terça-feira (16), mostra Egídio levando Marçal (Osvaldo Mil) às ruínas onde ele assassinou José Venâncio (Rodrigo Simas). Neste local carregado de memórias sombrias, Egídio não só revela a arma que utilizou para cometer o crime passado, mas também instrui Marçal sobre como usá-la contra João Pedro. “Você vai esperar o momento certo e vai botar a mira no centro dos cornos, e pronto… Adeus, João Pedro Inocêncio!“, dirá Egídio, delineando friamente seu plano de assassinato.

Egídio não se contenta apenas em instruir Marçal sobre como realizar o ato; ele exige uma prova definitiva de lealdade, relembrando o jagunço da marca que ele lhe deu, queimada em seu peito com a inicial do sobrenome Coutinho. A exigência brutal de Egídio é clara: a lealdade de Marçal deve ser provada não apenas na lida diária, mas através de atos extremos de violência e sacrifício. “Acontece que essa marca num se prova na lida, se prova na bala… No aço!“, enfatiza Egídio.

Marçal, por sua vez, expressa relutância, questionando a viabilidade de executar tal plano com o delegado vigiando de perto. Egídio assegura que cuidará do delegado, demonstrando sua disposição em manipular e controlar todos os aspectos de seu ambiente para alcançar seus objetivos sinistros.

Egídio toma um tiro da mesma arma que deu à Marçal

A situação toma um rumo irônico e perigoso quando Egídio é alvejado por um tiro disparado de sua própria arma, a mesma que ele entregou a Marçal. Este evento lançará a novela em um suspense sobre quem poderia ter sido o verdadeiro autor do disparo, deixando no ar a possibilidade de ter sido Marçal ou outro inimigo de Egídio.

Nos capítulos subsequentes, um laudo balístico revelará que a bala que atingiu Egídio veio de seu próprio rifle, alimentando ainda mais sua fúria e sede por vingança. Ao descobrir isso, Egídio jurará matar Marçal, escalando ainda mais o clima de tensão e perigo na trama.