Davi Brito decidiu esclarecer quem comprou suas passagens para o Rio Grande do Sul: ‘Não usei’

Ex-participante do BBB24 afirmou, em suas redes sociais, que não utilizou o dinheiro doado pelos fãs para financiar sua viagem ao Rio Grande do Sul.

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Davi Brito, o campeão do BBB24, utilizou as redes sociais na noite da última segunda-feira (27) para esclarecer o uso do dinheiro que solicitou aos seus fãs, com o intuito de auxiliar as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, assoladas por uma inundação sem precedentes.

O ex-motorista de aplicativo foi criticado, após uma entrevista ao jornal O Globo, em que afirmou ter usado a quantia doada pelos fãs para comprar passagens para chegar até Canoas, cidade onde foi voluntário por vários dias na tentativa de amenizar o sofrimento das vítimas das enchentes.

Prestações de contas

Davi explicou que solicitou contribuições via Pix porque, naquele instante, não possuía recursos próprios para custear sua viagem ao Rio Grande do Sul. Contudo, posteriormente, ele atualizou as informações sobre a situação da compra das passagens, em uma publicação em seu perfil oficial no Instagram.

O ex-participante do reality show da Globo contou que uma empresa, tocada por sua iniciativa humanitária, decidiu financiar as passagens aéreas para que ele pudesse ir até as vítimas das enchentes. Davi também fez questão de mostrar as notas fiscais das compras realizadas com as doações recebidas de seus seguidores. O ex-BBB expressou sua frustração ao mencionar que, mesmo dedicando-se a ajudar os afetados pelas enchentes, ainda há quem o critique.

Davi nega uso do dinheiro das doações para compra de passagens

Davi arrecadou R$ 3 milhões em doações, destinados a apoiar os necessitados, e utilizou o montante para adquirir diversos itens essenciais para os habitantes do Rio Grande do Sul. Ele garantiu ter prestado assistência a inúmeras pessoas, provendo comida, água potável e outros recursos vitais. Em um momento posterior, Davi fez uma declaração, esclarecendo a questão das passagens aéreas, assegurando àqueles que ainda questionavam ou suspeitavam do uso indevido dos fundos doados: “Não usei. Uma empresa viu a minha atitude, aplaudiu e me ajudou com a passagem de ida e volta”.