Após beijo em Nanda Costa, Paolla Oliveira desabafa sobre cenas íntimas: ‘Meu corpo serve para o meu trabalho’

Uma das atrizes mais renomadas da televisão brasileira, Paolla Oliveira abriu o jogo sobre as gravações de cenas sensuais.

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A atriz Paolla Oliveira, conhecida por seus papéis marcantes na televisão brasileira, abriu o jogo sobre sua experiência com cenas de sexo em uma entrevista recente. Aos 42 anos, ela compartilhou como aprendeu a lidar com essas gravações ao longo de sua carreira, à medida que se tornou mais confiante em sua própria sensualidade.

Em sua participação no videocast ‘E Você?’, Paolla revelou que hoje encara cenas íntimas como qualquer outra cena de trabalho. Para ela, essas situações dizem mais sobre quem as assiste do que sobre os atores que as realizam. Ela comparou a dificuldade dessas cenas com outras tarefas do ofício, como cenas de ação ou momentos emocionais.

Cenas íntimas eram um empecilho para Paolla Oliveira

No entanto, nem sempre foi fácil para Paolla lidar com esse tipo de gravação. Ela confessou que em um momento de sua vida tentou evitar essas situações, sentindo-se desconfortável com a ideia de ser colocada em um lugar de sensualidade. Com o tempo, porém, ela aprendeu a aceitar e até mesmo abraçar sua própria sensualidade.

Paolla explicou que passou a se sentir mais confortável ao aceitar que a essa situação faz parte de sua vida e de sua profissão como atriz: “Meu corpo serve para o meu trabalho”. Ela destacou a importância de se sentir bem consigo mesma, independentemente da idade, e como essa mudança de perspectiva refletiu em sua autoconfiança e em como as pessoas a veem.

Beijo em Nanda Costa

Atualmente protagonizando a série Justiça 2 ao lado de Nanda Costa, Paolla também compartilhou sua relação com a colega de elenco. Apesar de se conhecerem desde a adolescência, elas não foram amigas à primeira vista. No programa Conversa com Bial, elas revelaram que houve até um certo preconceito mútuo no início, mas, felizmente, ao longo do tempo, construíram uma forte amizade, demonstrando que as primeiras impressões nem sempre são as mais precisas.