Anitta aponta culpado pela tragédia do Rio Grande do Sul e toma decisão sobre doações

Anitta surgiu indignada com políticos específicos por conta da tragédia humanitária no estado do Rio Grande do Sul.

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A cantora Anitta publicou uma série de vídeos em seus perfis nas redes sociais nos quais criticou determinados políticos pela tragédia do Rio Grande do Sul. A funkeira afirmou que tais políticos não dão relevância para pautas ambientais, sendo que a falta de planejamentos nessas áreas resultam em desastres por conta das mudanças climáticas.

Em meio às críticas, Anitta contou ter sido bloqueada pelo perfil do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP/AL). O bloqueio, segundo ela, teria ocorrido depois de outra crítica também relacionada a questões ambientais.

Anitta seguiu em seu desabafo, culpando todo o Congresso Nacional pelo desastre ambiental registrado no Rio Grande do Sul. Por isso, marcou o perfil de Rodrigo Pacheco (PSD/MG), presidente do Senado Federal, já que não conseguia marcar a página do presidente da outra casa do legislativo. “Se fosse marcar todos os deputados e senadores que têm uma postura ruim com o meio ambiente seriam mais de 400 arrobas”, disparou.

Anitta culpa o Congresso Nacional por tragédia no Rio Grande do Sul

A artista também reclamou da falta de credibilidade que os políticos e o público em geral dão aos alertas feitos pelos cientistas quanto aos impactos das mudanças climáticas. Segundo ela, todos os avisos devem ser respeitados para que não resultem em tragédias, como a registrada no Rio Grande do Sul.

“Por isso é tão importante a gente ficar de olho de verdade em quem a gente está votando, porque são essas pessoas que vão decidir se a gente vai passar por essas coisas ou não”, afirmou.

Anitta cobra os seguidores para as próximas eleições

Concluindo o seu raciocínio, a cantora pediu aos seguidores que fiquem atentos nas próximas eleições. Segundo ela, os brasileiros não podem eleger políticos que estão mais preocupados com o próprio enriquecimento do que com as questões de ordem climática e ambiental, sob pena de o Brasil enfrentar novas catástrofes nos próximos anos.

Em meio ao desabafo, pediu ao público que continue fazendo doações ao Rio Grande do Sul, uma vez que imprescindíveis nesse momento: “é muito importante a gente ajudar, a minha contribuição não vai parar, enquanto tudo não estiver calmo, resolvido”. Por outro lado, exigiu uma mudança de comportamento frente à urna eletrônica.