Na última semana, o nome do Pr. Lucinho, da Igreja Batista da Lagoinha (Belo Horizonte), esteve no centro de uma polêmica. Durante um culto voltado para um grupo de homens, o pastor afirmou que já havia beijado a boca da filha. Em um discurso bastante problemático, o pastor relatou que elogiava a filha a chamando de “mulherão” e dizia “ai se eu te pego”, descrevendo o desconforto dela. Ele também admitiu que um dia chegou a aproveitar de uma distração para beijá-la.
O pastor ainda concluiu dizendo que, questionado sobre sua ação, teria dito à filha que a beijou para que o namorado dela fosse apenas o segundo a beijá-la. Essas declarações foram duramente criticadas. Posteriormente, a filha dele, Emilly Barreto, que hoje é maior de idade e casada, saiu em defesa do pai, negando que tenha sido abusada e tentando explicar o contexto da declaração. O próprio pastor também veio a público e defendeu que sua fala foi tirada de contexto.
Maíra Cardi havia prestado apoio ao pastor envolvido em polêmica
Maíra Cardi acabou se envolvendo na história após publicar uma mensagem de apoio a Lucinho. Afirmando que o mundo estava “doente” e que precisava do pastor, a empresária declarou que estaria orando por Lucinho e sua família. No entanto, sua posição gerou críticas e foi amplamente detonada.
Não demorou muito para que a própria Maíra se tornasse alvo de críticas. Agora, após a repercussão, a empresária voltou atrás. Maíra afirmou que não havia visto o vídeo em questão, apenas o vídeo da filha do pastor.
Maíra Cardi declarou que sua atitude foi precipitada
Maíra afirmou ainda que não conhece o pastor, mas que já assistiu algumas de suas pregações. “Errei em comentar sem assistir o vídeo e não saber exatamente o que estava acontecendo, por isso peço perdão”, declarou a esposa de Thiago Nigro.
A empresária ainda reforça que já foi abusada, inclusive na infância, e que compreende a problemática por trás da fala do pastor. Ela admitiu ter tomado essa atitude de comentar sem saber do que se tratava, de maneira impulsiva e errada.