Renascer – herança de Marianinha azeda a amizade de Inocêncio e Rachid: ‘No mão de Maria Santinha’

O libanês contará para o fazendeiro que foi casado com a irmã de Maria Santa.

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Nos próximos capítulos de Renascer, um tenso confronto está previsto para acontecer entre José Inocêncio e Rachid, marcando um ponto de virada na trama. José Inocêncio descobrirá que o libanês se casou com Marianinha logo após deixar a casa de Cândida, uma revelação que lhe trará muita emoção. Contudo, essa nova conexão familiar logo será posta à prova por uma carta misteriosa deixada por Marianinha.

Rachid, mantendo-se fiel às suas promessas, contará a José Inocêncio sobre a carta que Marianinha escreveu para sua irmã, Maria Santa. Ele mostrará o envelope, que guarda a carta com grande zelo, revelando que apenas Maria Santa deveria ler seu conteúdo.

Rachid não deixa Inocêncio abrir a carta

José Inocêncio, movido pela curiosidade e emoção, insistirá para ler a carta, mas Rachid se negará a entregá-la, afirmando que deve cumprir a promessa feita a sua falecida esposa.”Nã, nã, não! Nós não bodeentrega pra ocê, Zé Inocêncio… Nós bromete  entregáo carta no mão de Maria Santinha!“, dirá o libanês.

A situação se complicará ainda mais quando Rachid revelar que a carta só poderá ser lida por Maria Santa e que, caso ela não seja encontrada, a carta deverá ser queimada sem ser lida por ninguém mais. Essa declaração deixará José Inocêncio frustrado e ansioso, aumentando a tensão entre os dois amigos.

Augusto tenta, em vão, convencer Rachid

Segundo Carla Bittencourt, colunista do Notícias da TV, o clima entre eles se tornará ainda mais tenso quando José Inocêncio tentar argumentar que, como marido de Maria Santa, ele tem o direito de ler a carta. Rachid, no entanto, se manterá firme em sua decisão, alegando que a vontade de sua esposa deve ser respeitada acima de tudo.

Augusto, filho de José Inocêncio, entrará na discussão tentando mediar a situação, pedindo ao tio que entregue a carta ao seu pai. Contudo, Rachid permanecerá inabalável em sua posição, reforçando a promessa que fez de que a carta só seria entregue nas mãos de Maria Santa.