Mulher que cometeu racismo contra os filhos de Bruno Gagliasso e Giovana Ewbank é indiciada em Portugal

O casal utilizou as redes sociais para comemorar a decisão da Justiça.

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Em julho de 2022, o casal Bruno Gagliasso e Giovana Ewbank tornou-se notícia internacional ao denunciar um caso de racismo contra seus filhos, Titi e Bless. O incidente ocorreu em Portugal, durante uma estadia da família no Clássico Beach Club, na Costa da Caparica.

Na ocasião, além dos filhos do casal, um grupo de angolanos também foi alvo de hostilidades. A responsável pelas ofensas foi identificada como Maria Adélia Coutinho Freire de Andrade, uma cidadã portuguesa.

A mulher que praticou racismo foi indiciada em Portugal

Após quase dois anos desde o ocorrido, o casal emitiu uma nota confirmando que Maria Adélia foi indiciada por racismo. Embora Portugal não possua uma lei específica contra o racismo como no Brasil, a discriminação racial é criminalizada no país europeu.

A Lei n.º 93/2017, de 23 de agosto, estabelece o regime jurídico da prevenção, proibição e combate à discriminação em razão da origem racial e étnica, cor, nacionalidade, ascendência e território de origem. Essa legislação prevê punições para casos de discriminação racial em Portugal.

O casal comemorou a decisão nas redes sociais

Nas redes sociais, Gagliasso e Ewbank celebraram o progresso do processo e anunciaram que continuarão acompanhando o caso. Bruno e Gio também enfatizaram sua expectativa pela condenação da mulher. “Há quase 2 anos fizemos uma acusação no Ministério Público de Portugal após nossos filhos e um grupo de angolanos serem vítimas de racismo. Racismo é crime e não pode ser banalizado”, escreveu o casal de famosos. Além de Titi e Bless, que foram adotados no Malawi, o casal também teve um filho biológico, o pequeno Zyan, que é o irmão mais novo.