Renascer: Egídio humilha Inocêncio em sua casa após traição de Bento: ‘Iss’aqui chega a sê té um pecado’

A vergonha fará com que Inocêncio repense o pacto que fez aos pés do jequitibá.

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Em um desenrolar dramático nos próximos capítulos da novela Renascer, as tensões na trama se intensificarão com a chegada inesperada de Egídio à fazenda de José Inocêncio. O cenário se complica quando se revela que José Bento, em uma atitude não comunicada, negociou cacau diretamente com Egídio, o maior rival de seu pai.

Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, a chegada triunfante de Egídio na fazenda traz à tona a amarga verdade, deixando José Inocêncio constrangido e humilhado perante seu inimigo.

Inocêncio se sente constrangido e humilhado

Egídio não perde a chance de provocar o fazendeiro, questionando sua hospitalidade de maneira irônica. José Inocêncio, por sua vez, tenta mascarar sua surpresa e descontentamento com sarcasmo, indicando sua desilusão contínua com as ações de seu filho.

Egídio, saboreando cada momento de sua vitória, elogia a visão de José Bento, tentando, de maneira astuta, minimizar as desavenças históricas entre as famílias, sugerindo uma potencial colaboração lucrativa. José Inocêncio, contudo, mantém-se firme, desviando a conversa para a irresponsabilidade percebida em seus filhos, e comanda Damião a supervisionar a entrega do cacau, uma tarefa que o deixa ainda mais amargurado.

No armazém, a qualidade excepcional do cacau surpreende Egídio, que não perde a chance de alfinetar José Inocêncio, insinuando que seu filho tem um conhecimento superior sobre o cacau, até mais do que o próprio fazendeiro. “Mas, Jesus amado… iss’aqui chega a sê té um pecado! Pode se falá o que fô de João Pedro, mas de cacau ele entende!“, dirá Egídio. José Inocêncio, já abatido, responde secamente, desejando que Egídio aproveite o momento, pois seria a última vez que teria tal privilégio.

Inocêncio não encontra o seu facão

Em um momento de introspecção e desespero, José Inocêncio busca consolo junto ao jequitibá-rei, um local simbólico para ele. Lá, ele enfrenta uma profunda reflexão, reconhecendo os erros que afastaram seus filhos e que os impediram de herdar sua força e determinação. O fazendeiro, no entanto, não encontrará o seu facão, símbolo de seu pacto com a árvore.