Fernanda revela planos e anseios com possível prêmio milionário do BBB24

A confeiteira já tem planos para investir o prêmio milionário caso vença o BBB 24.

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Dentro da casa do Big Brother Brasil, Fernanda Bande ainda nutre sonhos e aspirações. A confeiteira compartilhou seus planos sobre o que faria com o prêmio do reality show, que pode chegar a 3 milhões de reais neste ano. Na madrugada desta quinta-feira (28), Fernanda discutiu seus objetivos e investimentos caso vença o programa.

Durante uma conversa com Pitel, Fernanda expressou seus pensamentos sobre o prêmio, deixando claro que sua prioridade seria mudar a vida de seus filhos, Marcelo, de 11 anos, e Laura, de 5 anos. Ela afirmou que seu foco principal seria garantir a educação e a saúde de seus filhos.

Fernanda pretende pagar tratamento para o filho

Fernanda mencionou que planejaria um plano de saúde para seus filhos, além de garantir sua educação universitária e cobrir as despesas escolares durante esse período. Eles seriam sua maior prioridade no momento, revelou a carioca. Ela também compartilhou seu desejo de proporcionar uma vida melhor para seu filho autista.

“Eu tenho muita força, muita sede, muita gana de ainda estar aqui, de querer ganhar. Sinceramente, por mais que alguém tenha se sensibilizado, queira me ajudar até em relação ao tratamento do Celo – Marcos Mion, querido! – Pode ter uma ajuda, mas ainda não resolve tudo porque não tenho a minha estabilidade”, declarou a confeiteira.

Fernanda também compartilhou seus sentimentos de insegurança, expressando que via todos os outros participantes com muitas oportunidades e se sentia inferior. Ela reconheceu essa sensação como parte de quem é. A confeiteira admitiu sentir-se atrasada, acreditando que havia perdido muito tempo em comparação aos demais, e que a ideia de começar de novo a assustava.

Fernanda acredita que deveria ter terminado a faculdade

Aos 32 anos, Fernanda percebeu que deveria ter construído uma vida melhor para seus filhos, especialmente para o mais velho, que está entrando na adolescência. “Tudo assusta porque não posso parar tudo e ir para a faculdade. Tem outras pessoas que já conseguiram, têm rede de apoio. Estou muito sozinha e sem tempo”, disse a sister.