Renascer – Zé Augusto recebe aviso macabro após flerte com mulher casada: ‘Diabo é o marido dela’

O primogênito de José Inocêncio será alertado sobre o risco que está correndo.

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Nos próximos capítulos de Renascer, José Augusto não conseguirá disfarçar seu encanto por Ritinha, despertando a preocupação de seu pai, José Inocêncio. A tensão aumenta quando o coronel flagra uma conversa entre o filho e a jovem empregada, levando-o a emitir um aviso sombrio sobre as consequências de mexer com a esposa de Damião, um temido matador com um histórico sombrio.

A interação entre José Augusto e Ritinha é aparentemente inocente, com ela se prontificando a atender aos desejos do médico no café da manhã. No entanto, o olhar de Augusto, perdido nas curvas da jovem, não passa despercebido, apesar de Ritinha parecer se sentir mais lisonjeada do que ofendida por tal atenção.

José Inocêncio assusta Augusto com aviso

Segundo Márcia Pereira, colunista do Notícias da TV, esse momento entre Ritinha e José Augusto é abruptamente interrompido pela chegada inesperada de José Inocêncio, que não apenas surpreende o filho com sua presença, mas também com suas palavras carregadas de um significado profundo e ameaçador, remetendo à tradição de “beber o morto” em casos de luto.

Ô menina faceira do diabo!“, dirá Zé Augusto para si mesmo no momento em que Ritinha deixa a cozinha. “Diabo é o marido dela“, responderá Zé Inocêncio, assustando seu primogênito.

José Inocêncio dá o seu recado para evitar a morte do filho

A expressão de surpresa de Augusto é palpável quando o coronel desabafa sobre o marido de Ritinha, ressaltando a natureza perigosa de Damião. O conselho de Inocêncio é claro: há pensamentos que devem permanecer privados, considerando especialmente o passado violento de Damião, que não hesitaria em adicionar mais uma vítima à sua lista.

Tentando aliviar a tensão, Augusto muda de assunto, questionando a escolha de seu pai em manter Damião por perto, apesar de seu passado questionável. José Inocêncio, por sua vez, mantém-se firme, afirmando que o passado do assassino é uma questão pessoal dele e que ele deixou essa vida para trás.

O diálogo entre pai e filho se encerra com um lembrete sombrio de José Inocêncio para Augusto: a importância de não se envolver com a mulher de outro homem, especialmente alguém tão perigoso quanto Damião, ressaltando o desejo do coronel de não experimentar o amargo luto de “beber” a perda de um filho.