Tiago Leifert compara apresentar o BBB com ‘pular na granada’ e fala de críticas: ‘Todo santo dia’

O jornalista falou em entrevista sobre a dificuldade em apresentar o reality show da Globo, destacando que não se importava com as críticas.

PUBLICIDADE

Tiago Leifert concedeu uma entrevista ao podcast Máquina do Esporte, e comentou sobre a época em que era apresentador do Big Brother Brasil. No bate-papo, o comunicador afirmou que não se importava com as críticas que recebia pela forma que comandava a atração global.

Questionado sobre como fazia para delimitar a opinião pública na época, o jornalista fez questão de destacar que não tem ego ou vaidade, além de não ter medo de tomar decisões consideradas impopulares, caso ache que as mesmas são válidas.

Leifert chega a dizer que não sente medo de “pular na granada”, chegando a fazer uma comparação com o reality show: “Trabalhar no Big Brother é pular na granada todo santo dia”.

Tiago Leifert fala sobre dificuldade em comandar o BBB

Ainda em entrevista, o jornalista Tiago Leifert chegou a pontuar que na época em que atuou como apresentador do BBB, apanhou muito, destacando que após algum tempo as pessoas passaram a entender melhor algumas das decisões impopulares que ele tomou na época.

O comunicador destacar que a sua função era fazer a atração continuar andando, por isso, não hesitava em tomar atitudes impopulares quando as julgava necessárias para manter a audiência funcionando.

Tiago fez mudanças no Globo Esporte

Em entrevista ao podcast Máquina do Esporte, Tiago Leifert chegou a relembrar as mudanças que fez no Globo Esporte na época em que atuava como um dos apresentadores do programa. Vale lembrar que o apresentador foi responsável por alterar o formato do programa, algo que foi considerado revolucionário pela emissora carioca na época.

Ao comentar sobre o assunto, o jornalista afirma que tais decisões podem ter desagradado algumas pessoas, que, ao ver dele, podem tê-lo xingado. Mesmo assim, Leifert faz questão de destacar que isso não o incomodava, já que ele trabalhava para o público, e não para seus colegas.