O remake de Renascer, novela da Globo, promete momentos de intensa emoção nos próximos capítulos com o desenvolvimento dramático envolvendo Maria Santa, interpretada por Duda Santos, e sua família.
A trama, que já cativou o público com sua narrativa envolvente e personagens marcantes, se prepara para um dos pontos mais críticos de sua história, seguindo os passos da versão original.
José Inocêncio pede para que Maria Santa seja salva
Maria Santa, grávida do quarto filho de José Inocêncio, vivido por Humberto Carrão, começa a ter dores misteriosas, prenunciando um parto complicado. A situação se agrava rapidamente, e Jacutinga, personagem de Juliana Paes, é chamada às pressas para auxiliar no parto, numa tentativa desesperada de salvar mãe e filho. A tensão aumenta quando José Inocêncio, diante da gravidade do momento, faz uma escolha angustiante, pedindo que priorizem a vida de sua esposa em detrimento do bebê que está por vir.
“Me salve a mãe! Quero Maria Santa viva, dona Jacutinga, que filho ela já me deu três… Quero ela viva… ela é tudo o que tenho nessa vida!“, diz ele.
Contrastando com o desejo do pai, Maria Santa expressa seu último anseio: dar à vida ao seu filho, mesmo que isso custe sua própria vida. Essa escolha heroica e maternal leva a um desfecho trágico, mas poético, com o nascimento de um menino, que traz uma mistura de alegria e tristeza para a família. A cena onde Maria Santa pede a José Inocêncio que aprenda a amar o filho recém-nascido promete ser um dos momentos mais comoventes da novela, evidenciando a profundidade e complexidade das relações humanas retratadas na trama.
Maria Santa morre após o parto
Segundo Bruno Silvano, colunista do Splash, o capítulo culmina com a morte de Maria Santa, um momento que, apesar de previsto, não deixa de ser profundamente impactante. A presença de Nossa Senhora no leito de morte da jovem mãe adiciona uma camada de espiritualidade e transcendência ao seu adeus, enquanto a dor e a incredulidade de Inácia e Jacutinga ao encontrarem Maria Santa sem vida ressaltam a fragilidade da existência e o peso das escolhas feitas em momentos de crise.