Alexandre sofre duas derrotas e advogado diz que lei não está sendo cumprida porque Ana Hickmann é famosa

O advogado do empresário continua buscando uma forma de barrar as investigações contra seu cliente.

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Após a denúncia feita por Ana Hickmann, Alexandre Correa começou a ser investigado por falsidade ideológica e também lavagem de dinheiro. Ele bem que tentou barrar as apurações destes supostos crimes, mas não conseguiu.

Enio Murad, advogado do empresário, informou que seu cliente vem sendo investigado em comarcas diferentes pelo mesmo crime e que isto seria ‘conflitante’. O portal Notícias da TV informou que teve acesso às decisões, sendo que a primeira é do Superior Tribunal de Justiça, que recusou a solicitação de habeas corpus, que serviria para garantir a liberdade de Alexandre.

De acordo com o ministro Og Fernandes, não há como analisar o pedido de habeas corpus porque o caso ainda nem se encontra na segunda instância. A segunda solicitação feita por Alexandre foi analisada pelo desembargador Luís Geraldo Lanfredi, da 13ª Câmara de Direito Criminal do TJ-SP.

Alexandre não teve êxito em suas duas tentativas

O marido de Ana Hickmann pediu o trancamento da investigação referente a desvio patrimonial, mas o desembargador Lanfredi negou, alegando ‘falta de evidências e argumentos’. Desta forma, Alexandre sofreu duas derrotas na Justiça em menos de 24 horas.

O advogado do empresário disse que estas duas decisões seriam a respeito de medidas liminares. Ainda de acordo com Enio Murad, o mérito de tais pedidos até o momento não foi julgado.

Advogado tenta barrar investigação contra Alexandre

Em entrevista ao Notícias da TV, o advogado de Alexandre Correa alegou: “Nós temos direito ao arquivamento dos dois ou à absolvição sumária. É o que diz a lei, mas não está sendo cumprida porque Ana Hickmann é famosa“. Ele disse que continuará trabalhando para extinguir os dois inquéritos.

Enio ainda sugeriu que a Justiça de São Paulo não estaria cumprindo a lei brasileira por supostamente ficar do lado da apresentadora. Agora o advogado quer que a Corte Internacional intervenha e garanta o cumprimento da lei.