Alexandre Correa, marido da apresentadora Ana Hickmann, decidiu se pronunciar a respeito das acusações de agressões contra sua esposa. No último sábado (11/11), Correa falou sobre o ocorrido que tem movimentado a internet e as redes sociais. A notícia é de que ele teria agredido Ana dentro da casa deles, em Itu, São Paulo.
Ana abriu boletim de ocorrência contra Alexandre Correa por violência doméstica, o que ocasionou em uma divulgação ainda mais massiva da história ao longo de todo o fim de semana. Alexandre falou para o site Splash, do UOL, que chegou a ser hostilizado por populares quando tentou ir em uma padaria.
Marido de Ana Hickmann fala sobre ser hostilizado na rua
Depois de confessar que teria mentido em sua primeira entrevista, ao portal do jornalista Leo Dias, o marido de Ana Hickmann disse para o site Splash o motivo de ter feito isso. Segundo Correa, ele estaria muito nervoso ao ser procurado pela mídia e entrou em desespero.
“Uma senhora de meia-idade bateu nas minhas costas e disse: ‘Muito bonito. Bateu na sua mulher. Um homem do seu tamanho.’ Eu só queria comprar pão francês'”, contou Alexandre sobre a reação das pessoas após o caso viralizar nas redes. O marido de Ana disse que o caso teria saído do controle.
Alexandre confessou se sentir arrependido de ter agredido Ana Hickmann. Ele falou que perdeu o controle e que, se pudesse, não teria levado a briga adiante.
Alexandre confronta versão de Ana Hickmann
Mesmo confessando que tenha cometido uma agressão, Alexandre comentou a versão contada por pela mídia a respeito do ocorrido. Ele negou que tenha feito ameças de dar cabeçadas na apresentadora.
“Isso não existe”, alegou o marido de Ana Hickmann. Foi divulgado pelo site G1 que no boletim de ocorrência Ana teria dito que o episódio foi presenciado por funcionários e pelo filho do casal, de 9 anos. Uma porta de correr teria sido fechada em seu braço, de acordo com o site G1.
Ao apresentar o Hoje em Dia, na Record, Ana Hickmann agradeceu ao apoio que tem recebido. Ela não citou o episódio em si e se limitou a chamar o caso como um “momento difícil”.