Mulher fica revoltada e diz palavrão ao vivo na Globo; Rodrigo Bocardi se mostrou revoltado

Durante o feriado do Dia dos Finados, muitos trabalhadores tiveram dificuldade para chegarem ao trabalho.

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No Bom Dia São Paulo desta quinta-feira (02), foi exibida uma reportagem sobre as manutenções programadas pela Via Mobilidade, o que resultou no fechamento dos trechos entre algumas estações de trem da linha 8.

Isto causou um grande transtorno para muitos usuários que precisaram recorrer aos ônibus para chegarem ao trabalho. O repórter William Rafael foi até o local conferir de perto a situação e entrevistar algumas pessoas.

Quando questionou uma mulher para onde estava indo, ela disparou: “Para a casa do car****”. No estúdio do Bom Dia São Paulo, todos ficaram surpresos com o palavrão ao vivo.

Uma multidão tentava entrar nos poucos ônibus

A empresa se defendeu alegando que diversos avisos foram dados aos passageiros, porém, a população afirmou que não estava sabendo de nada. Foram disponibilizados alguns ônibus para compensar a falta dos trens, mas todos ficaram lotados e muitas pessoas não conseguiram chegar no trabalho dentro do horário.

William Rafael informou que na estação Comandante Sampaio, da linha 8, estava a maior confusão. O cinegrafista mostrou uma fila de ônibus lotada, onde os usuários tentavam encontrar algum espaço no veículo para não chegarem atrasados.

Bocardi detonou empresa responsável pelos trens

No meio da multidão, uma mulher se destacou, pois ela reclamava e gesticulava sem parar. O repórter se aproximou para entrevistá-la e foi logo perguntando para onde ela estava indo.

Foi aí que ela soltou o palavrão ao vivo, mas William Rafael tirou logo o microfone. Ela continuou reclamando, disse que precisava ir para o trabalho, enquanto o repórter agradeceu e continuou mostrando a fila enorme.

Rodrigo Bocardi ficou surpreso com o palavrão e aproveitou para também reclamar da Via Mobilidade: “Se essas pessoas tivessem recebido várias mensagens com alertas, vocês acreditam que as pessoas estariam aí desse jeito? Será que as pessoas gostam de sofrimento?”