Bomba: próximo ao fim do ano, Anitta sofre processo e tem publicidade tirada do ar

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Mal passou o Natal, e a cantora Larissa de Macedo Machado, mais conhecida pelo nome artístico Anitta, foi envolivida em mais uma polêmica em 2019. O DJ Polyvox tornou público, em comunicado para a imprensa, que está movimentando uma ação contra a artista, a marca Ambev e a produtora Kondzilla.

Acusação é de uso indevido do movimento

Polyvox os acusa de utilizar indevidamente o movimento 150 BPM. A Cervejaria Ambev, responsável pela Skol Beats, comunicou ao portal UOL que nunca se associou a qualquer marca ou pessoa de forma indevida.

Após a bebida ter sido lançada, segundo o DJ, vinculada de forma errada com a imagem de Anitta, a produtora musical deu o pontapé inicial nos processos jurídicos. Ele entende que as partes estão lucrando em cima de um ‘produto intelectual’ de sua criação.

Anúncio ocorreu em setembro

No mês de setembro deste ano, o produto foi anunciado pela Skol como inovação e criatividade da marca Beats. O artista afirmou que foi o autor do movimento 150 BPM, que surgiu há alguns anos.

Ele ainda disse que passava por uma fase de depressão e desespero e que havia perdidos os seus registros de mídia. O cantor relatou que escutou seu filho batendo repetidamente uma garrafa da Coca-Cola e que, inicialmente, odiou aquele som. No entanto, se atentando ao barulho de forma mais sensível, percebeu que o ritmo poderia dar à luz a uma obra de arte musical.

O DJ contou que captou aquela sequência, interpretou qual seria o compasso, e mixou com os seus instrumentos, dando origem ao funk com cento e cinquenta batidas por minuto. O intérprete expôs que, diante do sucesso da obra, ele ficou conhecido por sua criação. Na última sexta-feira, a divulgação da 150 BPM foi retirada do ar por decisão de um desembargador.