‘Volta’ de Jesus: Carlinhos Maia expõe medo do inferno

Influenciador falou sobre susposto retorno de Jesus à Terra e contou seu maior medo.

PUBLICIDADE

Calinhos Maia, influenciador digital e celebridade brasileira, surgiu nas redes sociais para comentar sobre o momento atual em que vive a humanidade e falou sobre um medo que sente relacionado à sua crença religiosa, o cristianismo. O comunicador e empresário disse que se considera uma pessoa boa, mas que tem medo de ir para o inferno, de acordo com a doutrina que ele professa. 

O famoso, casado com Lucas Guimarães, estava falando sobre assuntos atuais, como as guerras que estão no noticiário, e tocou em um tema muito recorrente em sua religião: a volta de Jesus, o messias, que viria à Terra para o Juízo Final. 

Carlinhos Maia fala sobre volta de Jesus após notícias 

Na sua rede social, Carlinhos Maia disse que sabe que isso irá acontecer “no tempo dele, quando ele quiser”. Maia se disse aflito por tudo que tem visto nos noticiários.

“Logo agora que tá tudo dando certo, mas essas coisas acontecendo, essas guerras, essas bolas de fogo que ninguém sabe o que é”, comentou. A ‘bola de fogo’ será uma aparição no céu de Maceió, em Alagoas, na última quinta-feira (12/11).

A Capitania dos Portos do estado disse que o sinal era parecido com o mesmo usado para pedir socorro em alto mar. Quando ocorrem náufragos, seria comum ver esse tipo de alerta nos céus. Mesmo após a inspeção, não haviam sinais de afundamento de nenhuma embarcação.

Medo do Juízo Final é preocupação de influenciador

Logo depois, Carlinhos Maia afirmou que acha que é uma pessoa boa. Ele disse que não sabe se vai para o Paraíso. O influenciador comentou que sente vontade de chorar quando pensa em ir para o inferno.

A guerra que Carlinhos Maia comentou é um conflito religioso-territorial que perdura por mais de 70 anos naquela região e tem implicações de vários séculos de conflitos entre o povo judeu e muçulmano. Para os evangélicos, Israel seria um “relógio do fim do mundo”, de acordo com o pastor Alexandre Gonçalves para a BBC News. Essa corrente teológica dos fins dos tempos é muito propagada por religiosos evangélicos neopetencostais.