Esposa de Tiago Leifert expõe efeitos colaterais do tratamento de câncer da filha

Daiana Garbin explicou o que acontece com a filha após a quimioterapia.

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Lua, a adorável filha do apresentador Tiago Leifert e da jornalista Daiana Garbin, tem travado uma luta incansável contra o retinoblastoma, um raro câncer ocular, durante os últimos dois anos. O casal, desde o diagnóstico da doença, tem utilizado diversos meios de comunicação para compartilhar informações e sensibilizar o público sobre essa desafiadora condição médica.

Recentemente, Daiana Garbin concedeu uma entrevista reveladora no podcast Flow News, onde discutiu detalhadamente os efeitos colaterais da quimioterapia que Lua tem enfrentado. Mesmo após dois anos de tratamento, a família ainda precisa dedicar atenção especial à saúde da pequena.

A menina enfrenta desafios

Daiana Garbin explicou que a quimioterapia intra-arterial tem menos efeitos colaterais em comparação à quimioterapia convencional, mas ainda apresenta seus desafios. Ela mencionou que Lua ocasionalmente enfrenta episódios de vômitos, náuseas e perda do paladar. Garbin também observou que, no dia seguinte, a menina tende a se sentir um pouco mais abatida e prefere mamadeiras em vez de alimentos sólidos.

Ela também enfatizou a variação nas reações das crianças ao tratamento, afirmando que há variações nas respostas das crianças, algumas desenvolvendo febre enquanto outras não. Suas observações se baseiam em relatos compartilhados por outras mães, e algumas crianças demonstram uma resposta mais positiva, enquanto outras apresentam um estado mais abatido. Também há diferenças na forma como algumas crianças lidam com a perda de cabelo, embora Lua tenha experimentado apenas uma perda mínima de cabelo na região frontal. Essas variações podem estar relacionadas à imunidade da criança e à dosagem do medicamento.

Tiago falou sobre a filha

Tiago Leifert também compartilhou como tem sido sua rotina desde que optou por se afastar do trabalho para se dedicar integralmente à família. Apesar das sessões de quimioterapia, Lua desfruta de uma infância convencional: “Ela está bem, tem uma infância normal, dentro do possível”, explicou Tiago Leifert.